sexta-feira, 31 de julho de 2009

Amigo de meu amigo, meu amigo é.


Quanto vale uma referência? Quantos procuram, consciente ou inconscientemente, a validação das suas decisões com base na opinião ou experiência de outros? E qual a importância de ter à distância de um clique contato com pessoas influentes ou importantes, para um determinado objetivo, sem ter de sair do seu lugar? E aquele amigo de infância ou familiar com quem perdeu o relacionamento e que daria tudo para voltar a encontrar e manter para sempre o convívio?

As redes sociais ou profissionais como são classificadas algumas mais específicas, são hoje uma ferramenta poderosíssima de promoção e manutenção de networking e contato com os mais variados públicos-alvo; que pode passar por redes de amigos, de familiares, de colaboradores, de colegas, de potenciais clientes, tudo é possível e está presente na Internet. A habilidade está em procurar, manter e potenciar os contatos certos, para o objetivo pretendido.



Podemos comparar algumas redes sociais a um tipo de ‘Clube' online, sendo que se atendermos aos objetivos dos Clubes como tradicionalmente são constituídos, o propósito é criar um ponto de contato e partilha entre pessoas com interesses comuns, criando grupos de influência e compartilhar de opiniões em torno de um mesmo interesse ou intenção. Esta opção e na tradicional constituição de um Clube, implicava conseguir um espaço comum para a realização de encontros; a disponibilidade de tempo, para todos ao mesmo tempo para se encontrarem; ultrapassar por vezes alguma ‘preguiça' ou mesmo ‘timidez' para a ida aos encontros e o efetivo contato com as pessoas ‘cara a cara'.



Se bem que, em minha opinião, nada como um contato pessoal - ‘olho no olho' - que permite outra sensibilidade; certo é que as vantagens e eficiência do contato através da Net (e podemos ultrapassar a questão pessoal e olhos nos olhos também com dispositivos eletrônicos como, por ex., utilização de webcam), sem dúvida que a Internet vem ultrapassar grandes obstáculos, potenciando um relacionamento muito mais eficiente em termos de tempo, custos e quantidade de potenciais contatos.



As redes sociais permitem automatizar e tornar mais eficiente (em termos de tempo e custo), o tradicional ‘conheço o amigo, de um amigo, de um amigo meu...', palavra mágica que muitas vezes só por si permite aumentar a confiança para uma determinada ação. Se antes do potenciar das redes sociais, precisávamos telefonar, almoçar, beber um café, marcar encontro, com um amigo para estabelecer contato com pessoas influentes para o nosso objetivo, o que levaria certamente mais algum tempo e implicaria possivelmente mais algum esforço; Agora, basta conectar-se à Internet e procurar entre a nossa rede de amigos, conhecidos ou simplesmente contatos, as relações certas, que nos ajudam num determinado objetivo. Já não estamos sós e podemos, sem sair do lugar, conhecer e relacionar com pessoas importantes, influentes ou com quem nos interessa contactar, muitas vezes inacessíveis (por distância, tempo, custo, timidez, etc) em modo ‘offline'.



Essas redes são também excelentes ferramentas para compartilhar de opiniões, idéias, dúvidas, sentimentos, críticas, emoções, ideais, etc, tudo é possível na Internet e com a simplicidade de conseguir, com bem menor esforço, juntar pessoas que têm afinidades ou objetivos comuns, que procuram ou respondem a questões que muitas vezes demoraria bem mais tempo e esforço fora do ‘mundo online'. A Internet tem esta poderosa capacidade.



Nunca manter o contato ou criar relacionamentos foi tão simples. Quantos contatos perdemos ao longo da vida: pessoais, familiares, profissionais, etc; somente porque, muitas vezes, não temos oportunidade de ir mantendo conexão atualizada com todas as pessoas que vamos conhecendo e, mesmo aquelas, que em algum tempo ou lugar foram importantes! As redes sociais permitem não só ir mantendo esses convívios ao longo do tempo, bem como ir ficando a par de novidades e alterações sem esforço e voltar ao contato fácil e rapidamente. Conhecer mais e mais pessoas que de outra forma, muitas vezes, possivelmente nem conheceríamos, mas que pelo fato de ser amigo de um amigo e ter o contato disponível na rede, nos permite contatar. ‘Sou amigo de... e gostaria de o convidar a...' é típico nas redes.



Promover ou procurar emprego, amizade, negócios, afinidades, entretenimento, etc; tipicamente potenciado pelos conhecimentos, está hoje bastante fácil com a utilização das redes. As redes sociais (ou profissionais) têm hoje a capacidade poderosa de juntar e manter pessoas e potenciar contatos, mesmo que, ao mesmo tempo, com o contra-senso de afastar, cada vez mais as pessoas, do relacionamento físico e pessoal que continua a ser fundamental para nós como seres humanos e emocionais que somos.



O segredo está na utilização, com bom-senso, destas novas ferramentas que nos abrem novas portas para um relacionamento pessoal, profissional e social bastante mais facilitando e diminuindo algumas barreiras que física e tradicionalmente poderiam condicionar estes contatos.



As redes sociais vieram para ficar e, é algo inevitável com que teremos que aprender a viver e conviver . E se já não é possível viver sem elas, então juntemo-nos a elas, com conhecimento e bom-senso.
"Conhece alguém que tenha um portal de marketing fantástico? Deixa eu ver na minha rede de contatos...te digo já!"



See you soon on LinkedIN, Facebook, Xing, Plaxo, Twitter or anyother....

Fonte: CIDADE DO MARKETING
Autora: Susana Amaral
É formada em Gestão Estratégica de Empresas com especialização em eMarketing pela UAL - Universidade Autónoma de Lisboa. Possui Mestrado em eMarketing. É Consultora e Diretora de Comunicação e Marketing da empresa AdMarketing – Marketing e Comunicação em Outsourcing, da qual é Sócia-Gerente. • samaral@admkt.pt

Marketing Digital no Twitter

Este artigo mostra como utilizar o Twitter em ações de marketing digital e 7 ações práticas para usar esta ferramenta, que já é uma febre no Brasil.

O Twitter vem ganhando força no Brasil, e ocupando um espaço significativo na mídia e fora dela. Ele já pode ser considerado a segunda maior rede social do Brasil, e se tornou muito atraente para ações de marketing digital e publicidade on-line.


Mas por ser muito novo, as empresas e agências de publicidade ainda tem dificuldades em definir estratégias para uso do Twitter em suas campanhas. Assim desenvolvi 7 ações, que quero compartilhar com você, pois podem ajudar sua empresa ou agência no planejamento e implantação de ações que incluam o Twitter.



O Twitter é uma ferramenta muito particular. Com uma mistura de sistema de comunicação, micro blogging e rede social, o Twitter pode ter uma infinidade de aplicações no marketing digital. Além disso, tem uma grande penetração nos dispositivos móveis chamados smartphones, celulares como iPhone e BlackBerry, e também é acessado através dos navegadores. Assim, a base de usuários do Twitter se expande além da fronteira do consumidor sentado na frente de um computador e pode atingir o consumidor a qualquer hora.



Outra característica importante é que receber informações do Twitter é uma opção de quem recebe. Cada um se inscreve livremente para seguir os tuits de alguém. O interesse pelo conteúdo é um fator chave para o crescimento da comunidade a sua volta.



Então, podemos pensar no Twitter como uma mídia para difusão do nosso conteúdo, um elemento a mais na nossa estratégia de marketing de conteúdo. Além de criar artigos no seu blog, você poderá tuitar trechos ou links para os artigos publicados. Muitas plataformas de blogs, incluindo o WordPress, já têm aplicativos para que você envie links de seus posts para o Twitter.



Mas além de enviar os posts de seu blog, você pode enviar outras informações que atraiam as pessoas para seu conteúdo e as estimulem para seguir seu perfil. Se sua empresa vai participar de um seminário : Tuite os trechos mais importantes de cada palestra enquanto assistem. Vai fazer um evento promocional : Escale alguém para tuitar os acontecimentos do evento. Você pode pedir que seus vendedores tuitem de seus estandes enquanto participam de uma feira.



O Twitter permite que você transmita os eventos que participa em tempo real. Assim as pessoas interessadas no assunto podem seguir os eventos que sua empresa participa, se informarem sobre os assuntos relacionados ao seu negócio, se vinculando a sua marca ou produto.



Muitas empresas, como a Dell e a Sacks, estão aproveitando os seus seguidores no Twitter, conseguidos com o marketing de conteúdo, e criando promoções relâmpago, informando o consumidor que podem ter acesso a um desconto especial se aproveitarem nas próximas horas.



Enfim, o Twitter pode ser utilizado como suporte à quase todas as ações de marketing digital. Por isso que eu prefiro pensar no Twitter como uma plataforma de integração entre as diversas ações de marketing digital. O Twitter por unir comunicação, blog e relacionamento deve ser o elo de integração das estratégias de marketing digital.



Mas vamos às 7 ações ações integradas, que podem de fato fazer diferença em uma campanha de marketing digital envolvendo o Twitter :



1. Inclua em sua estratégia de marketing nas mídias sociais o Twitter : Identifique-se pelo seu Twitter nas mídias sociais, não por seu e-mail ou url. Os consumidores que estão nas mídias sociais terão mais facilidade em se comunicar com você desta forma.



2. Faça com que o conteúdo do blog de sua empresa, gere tuits : Gerar conteúdo para o blog de sua empresa ajuda a trazer mais visitas ao seu site, mas tuitar o título de cada artigo ajudará a atrair mais seguidores para seu Twitter. Eles valem mais que as visitas, pois você pode se comunicar com estes consunidores a hora que quiser.



3. Sempre que enviar uma newsletter gere tuits : Isso irá estimular as pesssoas a lerem sua newsletter e trará novos cadastros para seu e-mail marketing.



4. Use a busca do Twitter para pesquisas on-line : A busca do Twitter permite que você acompanhe o que estão falando de sua empresa e de seus concorrentes. Além disso, permite que você acompanhe ações de marketing que podem ser boa fonte de novas idéias.



5. Utilize seu Twitter para complementar suas campanhas promocionais : Faça promoções on-line criativas para seus seguidores. Isso também atrai mais seguidores e melhora suas ações.



6. Utilize o Twitter para iniciar campanhas virais : Sua rede de seguidores no Twitter é o meio mais fácil e ágil de iniciar suas campanhas de marketing viral.



7. Use e abuse dos Tags : Poucos conhecem ou entendem o uso dos chamados tags, os nomes começados com #. Eles servem para que as pessoas possam achar mais facilmente informações no Twitter. Portanto entenda como funcionam e use sem moderação.



Como disse, o Twitter pode ser utilizado para uma infinidade de ações de marketing digital, mas estas 7 ações são o seu enxoval inicial, e você deve partir delas para produzir bons resultados para sua campanha e sua empresa.
Fonte: CIDADE DO MARKETING
Autor: Cláudio Torres
Cláudio Torres é graduado em Engenheira Eletrônica pelo ITA, possui Mestrado em Sistemas pela USP e é pós-graduação em Marketing na Suécia. Atua como consultor e palestrante em marketing digital e mídias sociais e desenvolve campanhas publicitárias na internet para várias agencias de publicidade. É Editor de vários blogs e portais, como o www.claudiotorres.com.br, www.enochatos.com.br e o www.100km.com.br. É sócio da www.infobot.com.br, empresa de consultoria em marketing digital, do www.postexpress.com.br, plataforma de monitoramento de mídias e redes sociais, e do portal de entretenimento infantil da marca Brichos. www.brichos.com.br.

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quinta-feira, 30 de julho de 2009

Venture Capital no Brasil e nos EUA


Bom evento para quem está em SP e domina o inlgês

Aquecimento: Semana Global do Empreendedorismo

Apesar de ainda estarmos em julho, já podemos começar a falar sobre a Semana Global do Empreendedorismo. Para quem ainda não sabe, trata-se de um movimento mundial, que acontece simultaneamente em 90 países, todos os anos. Em 2009, ela será realizada entre os dias 16 a 22 de novembro. Aqui no Brasil a Endeavor é a líder da iniciativa, divulgando e mobilizando parceiros para o evento, em campanhas como o Bota Pra Fazer.

No ano passado, a Semana mobilizou mais de 1.735 organizações nacionais, num total de 1.781 atividades, que envolveram 1.400.000 pessoas. Já dá para ir pensando em como sua empresa ou comunidade pode se envolver nela. Pode ser algo simples, como uma gincana ou um debate com empresários locais … Enfim, é só soltar a criatividade.

O cadastro das atividades estará aberto a partir de setembro, no site oficial do evento. Mas as discussões sobre ações e ideias para a causa já estão rolando no Ning do projeto. É só se cadastrar e participar com suas opiniões.
Fonte: http://institutoendeavor.wordpress.com/2009/07/21/aquecimento-semana-global-do-empreendedorismo/

Workshops Endeavor


Os workshops da Endeavor voltaram! O ciclo de 11 eventos será aberto por Marcelo Salim, que apresentará uma palestra sobre atitude empreendedora. A aula acontecerá no auditório do Insper, das 9h às 11h, no dia 12 de agosto (quarta-feira), com transmissão ao vivo no site da Endeavor. A participação dos internautas será aberta através de perguntas no Twitter @endeavorbrasil.

quarta-feira, 29 de julho de 2009

A importância da inovação

Não há dúvidas de que ofertar produtos e serviços com qualidade e inovação é um ingrediente importante para o sucesso de qualquer empreendimento. Alguns autores sugerem que qualidade e inovação não são dissociáveis, uma vez que podemos considerar qualidade como a capacidade de atender, superar ou mesmo antever os desejos dos clientes ? o que vai muito além de simplesmente atender a normas técnicas ou padrões estabelecidos. Ou seja, a associação entre qualidade e inovação pode contribuir para o sucesso e a permanência de um produto no mercado.

Em outras palavras, considerar somente fatores econômicos (alta produtividade ou baixos custos) e de qualidade como influentes na competitividade de uma empresa ou produto é muitas vezes insuficiente. Algumas pesquisas vêm apontando que a competitividade de uma companhia é determinada no curto prazo pelo preço e o desempenho dos produtos existentes, e no longo prazo essa competitividade deriva da capacidade de construir a um menor custo e em uma velocidade maior - inclusive produtos inesperados. Algumas causas são sempre citadas: crescente internacionalização dos mercados, aumento da diversidade, variedade e redução do ciclo de vida dos produtos.

A inovação também é uma arma para vencer ou criar barreiras de entrada. De um lado, permite às novas empresas desenvolverem produtos que explorem novos campos de aplicação para as tecnologias e, em alguns casos, produtos que superem as soluções existentes a partir de inovações de ruptura . De outro, há por parte das próprias empresas líderes um intenso movimento de lançamento de novos produtos (com incorporação de inovações) em substituição aos produtos existentes.

Como diz Robert Cooper, um dos maiores especialistas da área: "empresas que não inovam provavelmente terão tempos difíceis pela frente, pois tendem a sofrer concorrência com competidores mais inovadores e agressivos". A conseqüência natural é perda de clientes e participação de mercado.

A STARTA pesquisa e incorpora a seus produtos abordagens, técnicas e estratégias de promoção e gestão da inovação, particularmente voltadas para a realidade de micro e pequenas empresas de base tecnológica.

E ainda dezenas de artigos, palestras, cursos e entrevistas disponíveis na Academia STARTA.

Quem é o profissional de Inteligência Competitiva?

Postado por: Paula Carina de Araújo

Durante um workshop realizado no Núcleo de Inteligência Competitiva (IC) (NIC) em maio, comentou-se que hoje não há uma definição exata de quem é o profissional de Inteligência Competitiva (IC). Desde aquele dia, tenho me questionado quanto a isso. Pesquisei alguns textos que pudessem esclarecer essa dúvida. A partir das leituras, pude constatar que algumas me permitiram reflexões.


O processo de IC está cada dia mais presente nas organizações corporativas. Com IC, elas buscam estar à frente de seus concorrentes e obter informação estratégica que as auxilie na tomada de decisão. É um processo importante para dar impulso ao negócio da organização, pois nele estão envolvidos dados, informação e conhecimento, considerados sinônimos de poder nas mãos de quem deles dispõe.

Pode-se afirmar, com segurança, que IC é interdisciplinar, haja vista a formação acadêmica da maioria dos profissionais que trabalham na área. São jornalistas, administradores, economistas e, mais recentemente, os bibliotecários, vistos como especialistas na coleta, organização e disseminação da informação.

Das características, habilidades e competências exigidas, o profissional de IC precisa ser dinâmico, pró-ativo, interativo, comunicativo, responsável e acostumado ao trabalho em equipe. Numa sociedade ávida por informação e conhecimento é fundamental que ele busque a educação continuada. O profissional em IC precisa estar atento às tendências, mudanças e ao cotidiano do negócio da organização em que atua ou para qual presta serviço.

Na literatura, em geral, são raros os estudos sobre o profissional de IC. Algo que não surpreende em razão do mercado bastante restrito de IC no Brasil. Não existem cursos de graduação, mas apenas de especialização e pós-graduação que possibilitam a qualificação do profissional que quer atuar nessa área. Embora tímido, tem-se confirmado o crescimento de IC, principalmente em empresas de médio e grande porte.

Todavia, na área de Biblioteconomia e Ciência da Informação existem inúmeras publicações científicas que tratam especificamente da atuação dos bibliotecários ou profissionais da informação em sistemas de IC. Valemtim et al., Canto, Carvalho e Pereira; Cianconi são alguns dos autores que pesquisam o assunto. É possível que a descoberta das habilidades desses profissionais para atuação em sistemas de IC tenha despertado o interesse.

Uma equipe de IC precisa ser multidisciplinar e os profissionais que a integram ter consciência da necessidade dessa forma de atuação. Valemtim sugere que se observe a formação dos profissionais que farão parte da equipe de IC, pois eles influenciarão na elaboração e na qualidade dos produtos e serviços resultantes do processo. A autora também sugere que atentem para os seguintes perfis profissionais: formação relacionada ao negócio da organização; formação relacionada a tecnologias de informação e comunicação; formação relacionada a análises estatísticas; formação relacionada a questões da informação; formação relacionada a questões do conhecimento; formação relacionada a questões de gestão/planejamento.

Neste caso, a interdisciplinaridade possibilitará a troca de informações e o compartilhamento de conhecimento de diversas áreas. Assim como, enriquecerá o trabalho da equipe de IC, desde a gerência, passando pelos analistas, coordenadores e pesquisadores

C.E.S.A.R é uma das Empresas mais Inovadoras do Brasil

O C.E.S.A.R, Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife, considerado a âncora do Porto Digtal, tem um dos modelos de negócios mais inovadores do Brasil. O reconhecimento foi conferido pela Revista Época Negócios em evento realizado em São Paulo, e foi resultado de uma pesquisa realizada em parceria com o Fórum de Inovação da FGV (Fundação Getulio Vargas), com apoio técnico do Great Place to Work e da FNQ (Fundação Nacional da Qualidade).

Foram analisados os processos de inovação de dezenas de empresas, considerando aspectos tecnológicos, organizacionais e humanos.

Este prêmio passa a fazer parte de uma galeria de reconhecimentos que inclui ainda o Ranking Info200, que consagrou o C.E.S.A.R como Melhor Empresa de Serviços de Software (Revista Info, em 2005) e o Prêmio FINEP Nacional de Mais Inovadora Instituição de Pesquisa do país (2004). “Receber este reconhecimento nos incentiva ainda mais a investir no modelo de inovação aberta, o Open Innovation, com ênfase nos processos de geração e prototipação de produtos e serviços inovadores. Esta atuação resume, em tese, o nosso know how e nossa participação no mercado de inovação”, explica o superintendente do C.E.S.A.R, Sergio Cavalcante.

Entre os critérios de avaliação do prêmio As Empresas Mais Inovadoras do Brasil estão o processo de Planejamento da Inovação e sua inserção nas Estratégias da organização, os resultados alcançados pelo Processo de Inovação e as práticas adotadas pela organização para garantir a obtenção desses resultados. “Atendemos nossos clientes com um portfólio de produtos e serviços que, combinados, são capazes de desenvolver soluções inteligentes para processos de negócios novos ou já existentes, ou ainda, criar novos modelos de negócios. Enfim, nossa missão é proporcionar a inovação a todos os nossos clientes”, completa Cavalcante.

Em anos de trabalho foram gerados mais de 900 empregos diretos no C.E.S.A.R, além da participação na criação de mais de trinta empreendimentos e estabelecimento de parcerias com clientes em todo o Brasil e no mundo, levando a instituição de um faturamento de R$ 12 mil em 1996 a R$ 48 milhões em 2006, e tornando-a referência na área de TIC.

Sonhando para o sucesso




Você tem sonhos regulares? Cuida deles como cuida de sua saúde? Saiba que pessoas sonhadoras são melhores sucedidas que as que não ligam muito para eles.

Os nossos sonhos são as lentes pelas quais enxergamos o futuro. É mantendo o foco nele que construímos a nossa vida. O prêmio dos sonhadores são, quase sempre, o sucesso e já os que não sonham, é invariavelmente a dura realidade de uma vida cheia de atropelos.

Os sonhos nos ajudam a construir e manter o foco nos objetivos aos quais, sem eles, dificilmente chegaremos ao triunfo e conquistaremos aquilo que tanto desejamos. Saiba que não basta sonhar e cruzar os braços a espera de milagres. Para transformá-los em realidade, precisamos trabalhar duro continuamente, de forma inteligente, direcionada e disciplinada. Caso contrário, os sonhos fugirão por entre os dedos como se água ou areia fossem.

Dê passos concretos, e aja com persistência em direção àquilo que mais deseja. Tenha em mente que os sonhos servem para dizer-lhe para onde devemos ir, já as metas nos mostra como chegaremos lá. O ilustre Zig Ziglar ressalta: “Seja disciplinado em fazer as coisas que você tem de fazê-las quando você precisa fazê-las, e um dia verá o quanto você será capaz de fazer as coisas que você quer fazer quando você deseja fazê-las!”

Não fique a vida toda esperando que o sonho caia do céu. É preciso decidirmos o que mais desejamos da vida e concentrarmos todas as nossas energias para obtê-la. Se é de sonhos que estamos falando, não há razão para almejarmos coisas pequenas. Não tenha medo de ousar e pensar grande para ser grande. Sonhadores ilustres não se contentam com a mediocridade. Eles nunca sonham pela metade e jamais deixam de focarem metas ousadas.

Mas se você não materializou ainda o seu sonho, não se preocupe tanto, nem o abandone tão facilmente, pois pode ser apenas um teste para saber se está pronto para obtê-lo. Tenha muita fé, mantenha a sua mente concentrada nele, busque novos caminhos e logo constatará que, como em um passe de mágica, ele iluminará sua vida. A sabedoria popular ensina que “A preocupação olha em volta, a tristeza olha para trás, a fé olha para cima”.

Lembre-se sempre, do que dizia Chico Xavier: “Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim”.

Pense nisso e ótima semana,
_________________________________________
Sobre o autor: Evaldo Costa é escritor, consultor, conferencista e professor. Autor dos livros: “Alavancando resultados através da gestão da qualidade”, “Como Garantir Três Vendas Extras Por Dia” e co-autor do livro “Gigantes das Vendas”. Site: www.evaldocosta.com; Blog: http://evaldocosta.blogspot.com;
Este texto é de responsabilidade do seu autor não refletindo, necessariamente, a opinião do Sebrae/RJ

Incentivo à inovação tecnológica


A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj) lançou nesta quinta-feira, 23 de julho, um novo edital de apoio à inovação tecnológica. Com recursos da ordem de R$ 8 milhões, as inscrições já estão abertas e se encerrarão em 17 de setembro. Podem concorrer empresas brasileiras, empresários que atuem como produtores rurais, sociedades cooperativas, inventores independentes e empreendedores, tanto os individuais quanto aqueles que tenham vínculo com Instituições Científicas e Tecnológicas (ICTs) brasileiras.

O programa tem o objetivo de apoiar projetos que resultem em novos produtos, processos ou serviços, ou ainda que introduzam novidades ou aperfeiçoamentos ao ambiente produtivo ou social em áreas de interesse para o desenvolvimento socioeconômico do estado do Rio de Janeiro, como aeroespacial, agropecuária, aquicultura, biocombustíveis, biodiversidade, biotecnologia, design, energias alternativas, energia nuclear, medicina regenerativa, meio ambiente, nanotecnologia, naval, petróleo e gás, robótica, rochas ornamentais, saúde, segurança pública e defesa, siderurgia, tecnologia da informação, tecnologia de comunicação, TV digital e outras.

O diferencial desta edição em relação às anteriores é que, pela primeira vez, não será obrigatória a apresentação de projetos em parceria com instituições científicas. As propostas a serem apresentadas não devem ultrapassar os R$ 500 mil. Após o encerramento das inscrições, será preciso fazer a entrega da documentação impressa do projeto até 25 de setembro. A divulgação dos resultados preliminares deverá ser feita a partir de 22 de outubro.
http://www.faperj.br/interna.phtml?obj_id=5638

terça-feira, 28 de julho de 2009

Você conhece a Semana Global do Empreendedorismo?


A Semana Global do Empreendedorismo é um movimento mundial que acontece anualmente em 90 países durante sete dias. Entre os dias 16 e 22 de novembro, milhares de atividades serão promovidas com o objetivo de celebrar o empreendedorismo.

Quem quiser participar da Semana deste ano já pode ir pensando em como envolver a sua comunidade em alguma atividade que promova o empreendedorismo. Pode ser desde uma gincana com os jovens até um debate com empreendedores locais. Vale a criatividade. Para conversar com outras organizações que vão se mobilizar no movimento, acesse a rede social da Semana Global do Empreendedorismo.
O cadastro das atividades dos parceiros estará aberto no website da Semana a partir de setembro.
Resultados do 1º ano
Em 2008, o Brasil foi um dos países que mais se mobilizou. Foram promovidas atividades em todos os estados brasileiros. Tivemos o envolvimento de 1.735 organizações parceiras, num total de 1.781 atividades realizadas que envolveram 1,4 milhão de pessoas.
Os 90 países que estão engajados na realização da Semana em 2009 se reuniram em março deste ano em Kansas City. Nessa reunião, foram entregues cinco prêmios pelos resultados em 2008 e a Endeavor, anfitriã do movimento no Brasil, ganhou dois deles: um pela capacidade de entregar a mensagem ao maior número de pessoas por meio de parceria com a mídia e outro por ter inspirado os brasileiros através da campanha de mídia Bota Pra Fazer.
Este post foi escrito por Alice Alves, da área de Cultura Empreendedora do Instituto Empreender Endeavor.


Lições da melhor campanha publicitária da história

Lembra daquele concurso para escolher o zelador de uma ilha paradisíaca na Austrália? Pensou em se candidatar à vaga? Se a sua resposta for positiva, você foi mais um dos que foram seduzidos pela melhor campanha publicitária da história.
Este ano, pela primeira vez nos 50 anos do festival de Cannes, o mais importante e tradicional do mundo, a campanha intitulada “O melhor emprego do mundo” ganhou o grand prix (prêmio máximo) em três categorias — marketing direto, cyber e relações públicas.
Com US$ 1,7 milhão, valor irrisório para o setor, a campanha da secretaria do turismo do estado australiano Queensland conseguiu respeitável repercussão mundial. Pessoas de 200 países diferentes interagiram com o site, que teve 500 mil votos online e 7 milhões de visitantes. Ao mesmo tempo, o Youtube recebeu 34 mil vídeos de candidatos à vaga, que gravavam apresentações e eram submetidos a julgamento popular.
Rohit Bhargava, colaborador da revista Fast Company e vice-presidente de estratégia online da agência Ogilvy, de Nova York, afirma que ao contrário do que parece, a razão do sucesso da campanha não está no produto divulgado, a vaga de zelador da ilha, mas na forma como as redes sociais foram usadas.

Após analisar a estratégia vencedora, Bhargava fez uma lista com seis lições que as pequenas e médias empresas podem aprender com a melhor campanha do mundo. Veja o que diz o especialista:

1 – Faça parecer factível
Muitos publicitários nunca divulgariam algo que não possa ser provado. Mas, será que a secretaria do turismo de Queensland pode provar que se tratava do melhor emprego do mundo? Não, eles não podem. Mas tornaram factível porque estavam divulgando um lugar maravilhoso e que se encaixa na definição de emprego dos sonhos de muita gente

2 – O quanto você gasta é irrelevante
Um dos benefícios das mídias sociais é que a repercussão ocorre em uma escala diferente da publicidade tradicional. O mais importante é ter algo relevante a dizer. Você precisa apenas de uma boa história para repercutir na internet

3 – O mais importante é focar no conteúdo, não na quantidade
7 milhões de visitantes é um número interessante, mas o mais importante da campanha vencedora foram os 34 mil vídeos de pessoas dizendo coisas boas sobre Queensland. Se somarmos os espectadores desses vídeos a longo prazo, o impacto da campanha é impressionante

4 – Crie uma razão para as pessoas interagirem
Outro elemento que deu certo foi o fato das pessoas poderem votar nos vídeos. Isso significou que após a gravação, os candidatos precisavam trabalhar na divulgação

5 – Não subestime o poder de criação dos internautas
Pesquisas indicam que entre 1% e 10% dos usuários das redes sociais criam conteúdo. No entanto, esse índice tem potencial de atingir um número de pessoas enorme. A criação de conteúdo pelos usuários pode ser uma arma secreta da sua próxima campanha

6 – Faça uma campanha duradoura
Uma das funções do escolhido para o cargo de zelador da ilha é atualizar um blog com notícias sobre o dia a dia das atividades. O vencedor postará também vídeos e imagens do local. Ou seja, a campanha ainda tem potencial.


Fonte: Papo de Empreendedor
Wilson Gotardello Filho é repórter da revista e responsável pela seção de tecnologia Conecte-se




BRIC - Seminário



sexta-feira, 24 de julho de 2009

Centro de inovação aberta realizou primeira reunião temática

www.segs.com.br - Fonte ou Autoria é : Verónica Savignano
22-Jul-2009
62 participantes discutiram sobre parcerias entre empresas e universidades.

Parceria universidade-empresa foi o tema da primeira reunião temática do Open Innovation Center Brasil (OIC), realizada no dia 17 de julho no Ibope (São Paulo). Empresas, agências de inovação, órgãos do governo, entidades do terceiro setor e instituições de ensino e pesquisa participaram do evento. "A reunião foi muito participativa, com ricas perguntas das empresas para as universidades", diz Natasha Canuto, do OIC.

Apesar de muitas vezes discutido, o tema envolveu os presentes em uma série de debates. "O interesse pelo assunto foi evidenciado pelo volume de discussão. O consenso entre os diversos pontos de vista por parte de empresas e universidades está ainda distante e é um terreno fértil para estudo", disse Celina Maki Takemura, do Ibope.

Lucas Aquino, da Allagi, que moderou a reunião, destacou entre os assuntos tratados a discussão sobre a função da universidade. "Além de gerar tecnologias, a universidade tem um papel fundamental na formação de recursos humanos, difusão do conhecimento e na pesquisa em áreas do conhecimento que não geram aplicações industriais. Tratar de forma distinta as unidades das universidades que possuem viés tecnológico e não-tecnológico pode ser um caminho", disse.

As reuniões temáticas do OIC são organizadas pelo centro e realizadas nas empresas e instituições dos participantes, abordando temas sugeridos por eles. Visam compartilhar experiências, idéias e ferramentas que enriqueçam o trabalho dos envolvidos em atividades de inovação.

As apresentações

Lucas Aquino, da Allagi, abriu a reunião com uma introdução à bibliografia sobre o tema. Lucas abordou, principalmente, os motivadores, barreiras e facilitadores das parcerias universidade-empresa. "Chamou a atenção da platéia a ausência do conceito de rede nos estudos apresentados. A bibliografia mais recente precisaria explorar também esse ponto.", comentou Lucas.

A apresentação de Cristina Theodore Assimakopoulos, da Fapesp, focou no programa PITE, que financia parcialmente projetos de pesquisa desenvolvidos em cooperação por instituições de pesquisa e empresas. O público fez comentários sobre a necessidade de se chegar a um meio termo entre os objetivos, motivações, prazos e funcionamento das universidades e os da empresas, muito diferentes entre si.

Representando a Agência de Inovação da UFSCar, Ana Lúcia Vitale Torkomian relatou a experiência da agência: como se estruturou, como montou seu banco de patentes e quais foram os principais exemplos de transferência tecnológica.Roberto Lotufo, diretor-executivo da Agência Inova Unicamp, comentou o papel da Lei de Inovação nas parcerias universidade-empresa e compartilhou a experiência da Inova na interação com empresas. Um tema que gerou muita discussão foi o do overhead, taxa administrativa cobrada pelas universidades nos projetos universidade-empresa.

A apresentação de Gilson Manfio, da Anpei, mostrou os resultados de uma pesquisa realizada por seu comitê temático "Promovendo a Interação ICTs-Empresas". A pesquisa avaliou tipo, intensidade e impacto da interação, estruturas organizacionais e funções existentes, facilitadores e barreiras à interação, gestão da interação e partilha e uso dos resultados.

Na última apresentação da manhã, Bruno Rondani falou sobre a estratégia de pesquisa e desenvolvimento da Omnisys. Bruno descreveu, em especial, o primeiro projeto de P&D da empresa, de 2003, que resultou no desenvolvimento de um radar meteorológico e envolveu parcerias com a Unicamp e o IPT. Ele mostrou como a estratégia aberta permitiu a uma empresa pequena como a Omnisys viabilizar a inovação e se posicionar como centro de P&D no grupo multinacional Thales.

Os arquivos das apresentações estão disponíveis em: http://www.slideshare.net/Allagi/slideshows.

Os participantes da reunião

Braskem, Natura, EMS,Sadia, Telefônica, Unipac, Vivo, Vale Soluções em Energia, Allagi, Daiichi Sankyo Brasil, Dow Advanced Materials, Ci&T, Festo Brasil, Fosfértil,Ibope, , Marinello sociedade de advogados, Omnisys, , Inova Unicamp, Agência de Inovação da UFSCar, Agência Unesp de Inovação, Anpei, Fapesp, SBGC, Senai, Centro de Competência em Software Livre, Fundação Biominas, IIPF, IPT, Instituto Mauá de Tecnologia, ISP, Mackenzie, Universidade Federal do ABC,FGVcnn,USP, Editora Moderna, Mosaico de Idéias, Revista Sustentabilidade.

Sobre o Open Innovation Center

Comunidade de prática que reúne profissionais e estudiosos da inovação aberta no Brasil com a missão de melhorar as práticas de inovação aberta, guiados pelo princípio do "learn by doing".

O professor Henry Chesbrough, criador do conceito de open innovation, é o chairman do conselho acadêmico deste centro brasileiro, que manterá estreita colaboração com os diversos centros de open innovation já existentes no mundo.

Os interessados em participar das atividades do centro podem entrar em contato com Natasha Canuto ( natasha.canuto@openinnovation.wik.brEste endereço de e-mail está protegido contra spam bots, pelo que o Javascript terá de estar activado para poder visualizar o endereço de email ).

terça-feira, 21 de julho de 2009

Anprotec e infoDev anunciam evento global de inovação e empreendedorismo.

Fonte: TIC Brasil

A parceria entre infoDev, Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec) anuncia o 3º infoDev Fórum Global de Inovação & Empreendedorismo e o XIX Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas, ambos a serem realizados entre os dias 26 e 30 de outubro na capital catarinense.

O encontro tem como objetivo incentivar empresas que utilizem tecnologia da informação e comunicação (TIC) para o desenvolvimento sustentável dos países. É a primeira vez que o fórum acontece fora da Índia (2004 em Nova Deli e 2006 em Hyderabad).

Informações adicionais no site www.anprotec.org.br.

Programa da União Européia abre possibilidade de financiamento para empresas brasileiras de TIC.

O Framework Programme 7 (FP7), hoje o principal instrumento de financiamento utilizado pela União Européia para apoiar atividades de pesquisa e desenvolvimento, divulgou a data de 31 de julho para que diversos setores estejam preparados para as novas chamadas do FP7.

O programa envolve recursos da ordem de 50,521 bilhões de euros para o período de 2007 a 2013 e as empresas com projetos inovadores podem se habilitar a esta linha de crédito. Para o setor de TICs, duas chamadas (FP7-ICT-2009-5 e FP7-ICT-2009-6) deverão ser publicadas nos dias 31 de julho e 24 de novembro, respectivamente.
Detalhes sobre o mecanismo de funcionamento do programa e sobre como as empresas interessadas devem proceder para se habilitar a esses recursos podem ser obtidos no site www.bbice.unb.br.

Como elaborar um plano de marketing

O Manual “Como elaborar um plano de marketing” foi preparado pelo Sebrae para o empresário que deseja abrir um negócio ou mesmo para quem já possui um negócio ativo.

Cartilha Plano de Marketing
Ele orienta na elaboração de ações detalhadas e direcionadas ao mercado de atuação que possibilitem a captação de clientes, o aumento das vendas e da lucratividade do seu negócio.O Plano de Marketing é uma ferramenta de gestão que deve ser regularmente utilizada e atualizada, pois permite analisar o mercado, adaptando-se as suas constantes mudanças e identificando tendências. Por meio dele você pode definir resultados a serem alcançados e formular ações para atingir competitividade.


Baixe aqui o documento completo Como Elaborar um Plano de Marketing..

A busca pela perfeição

Muito se diz que a pressa é inimiga da perfeição. Mas e a perfeição? Do que ela é inimiga? Zeke Camusio, empreendedor em série e dono da The Outsourcing Company (agência de marketing online), diz que a perfeição - ou a busca por ela - pode ser inimiga do seu negócio e da sua atuação como líder.

No blog do livro Toilet Paper Entrepreneur, ele afirma que o perfeccionismo excessivo nos negócios pode fazer você deixar de enxergar seus bons resultados e criar um ambiente de tensão na empresa.

Confira as dicas de Zeke Camusio para desbancar o mito do perfeccionismo e melhorar as qualidades que vão te levar ao sucesso:

Aprenda com seus erros e seja honesto sempre

Se você cometer um erro, seja honesto com seu cliente e mantenha a comunicação aberta.

Dê risada de si e seja flexível

O humor ajuda a relaxar em situações tensas.

Não menospreze talentos e conquistas

Lembre-se que seu maior crítico é você mesmo. Segundo Camusio, empreendedores que tentam ser perfeitos 24 horas por dia, sete dias por semana, não dão o devido crédito para os resultados próprios nem da equipe.

Você concorda com Camusio? A busca pela perfeição é inimiga dos negócios ou é um incentivo rumo ao sucesso?

domingo, 19 de julho de 2009

Camiseteria: Um case de sucesso nas mídias sociais


Atualmente, são muitas as empresas que buscam nas mídias sociais uma alternativa para potencializar seu negócio. A eficiência disso se comprova nos resultados. Uma das mais famosas lojas de camisetas do país aderiu a essa tática e apostou na interação através da Web 2.0 para conquistar seus clientes.


Todo o processo desta empresa está diretamente ligado a interação com os clientes. O Camiseteria não é uma loja normal, ela é “web 2.0” desde a confecção até o atendimento ao cliente.

Tudo começa na Comunidade Virtual do Camiseteria que permite que o internauta envie designs de estampas de autoria própria para serem votadas por outros usuários no site da empresa. As mais votadas pelo público saem do computador e vão direto para a loja virtual. O autor da estampa escolhida recebe um prêmio em dinheiro e ainda ganha créditos no Camiseteria. Assim, o cliente deixa de ser apenas consumidor e passa a fazer parte também da produção da Camiseta que vai vestir.

A experiência de compra também é diferenciada. Os clientes são modelos do Camiseteria no site da loja. Eles enviam fotos vestindo o produto adquirido na comunidade virtual da empresa e se essa foto for aprovada, o cliente recebe R$2 em créditos para próximas compras além de ver sua imagem publicada no site da sua loja favorita.

A entrega do produto é um detalhe a parte, o Camiseteria mantém seu padrão estilizado e envia para o cliente sua compra com um cuidado especial. A embalagem única, estampada no estilo da loja, trazendo balinhas confeccionadas da marca “Camiseteria” presenteia o consumidor com uma atenção exclusiva que ele não está acostumado a receber nos negócios que fecha por aí.

Além de tudo isso, o Camiseteria ainda mantém um blog que serve como um espaço em que o consumidor pode ter acesso às novas estampas das camisetas e outras informações da loja e um Twitter que responde reclamações e sugestões e divulga, com exclusividade, as futuras promoções.

Toda essa satisfação foi gerada a partir de um mecanismo simples de interatividade com o consumidor da Camiseteria. Usando as ferramentas que as mídias sociais oferecem, ficou fácil divulgar os produtos da loja e criar no cliente a satisfação de sentir-se parte da marca que consome.

Com toda essa estratégia focada no cliente, o Camiseteria conseguiu o que poucas empresas conseguem: uma mídia espontânea de divulgação para seu produto. Diogo Azevedo é blogueiro e decidiu, espontaneamente, fazer um review do Camiseteria, publicando um post exclusivo sobre sua experiência com a marca. No texto, relata sua satisfação com o tratamento que recebeu da empresa, ressaltando sua preocupação com o cliente e rapidez de entrega dos produtos. Divulgou, inclusive, fotos das camisetas e embalagens da loja, para ilustrar o diferencial da Camiseteria.

Manter o foco da empresa no cliente é o conselho de muitos administradores para que um negócio dê certo. No caso da Camiseteria, a aplicação desse princípio aliada às mídias sociais resultou no sucesso da marca.

Tags: Camiseteria, interação, lojas de camisetas, marketing, mídias sociais

Mundo atual permite difundir inovação por meio de redes sociais


A utilização e disseminação de ferramentas colaborativas, como a Web 2.0, é uma tendência nas organizações. As redes sociais influenciam tanto a difusão de inovações quanto a propagação da informação e do conhecimento. De acordo com Cláudio Terra, CEO da Terraforum, a mudança de paradigma das empresas para a denominada Inovação Aberta traz benefícios significativos para empresas que a utilizam de forma estruturada. Terra foi o palestrante do encontro quinzenal realizado pela FNQ, no dia 25 de junho, transmitido via webcast.

O conceito de Inovação Aberta foi criado por Henry Chesbrough, professor da Universidade da Califórnia em Berkeley, nos Estados Unidos. O acadêmico propõe uma nova abordagem para a organização da pesquisa, desenvolvimento e inovação nas empresas, que não deve se limitar a usar apenas recursos internos como fontes de inovação, mas também aproveitar redes de cooperação entre parceiros para partilhar recursos e conhecimento.

De acordo com Terra, este conceito entende o processo de inovação como uma atividade difusa, que pode envolver e integrar, por meio de redes sociais, uma ou mais empresas, universidades e institutos de pesquisa. “A Web 2.0 vem desempenhando um papel significativo neste novo contexto. No Brasil, a Inovação Aberta ainda começa a se tornar um conceito aceito. Ela, potencializada pela Web 2.0, demonstra uma grande capacidade para aumentar o entendimento das oportunidades, diminuir os custos de desenvolvimento e aumentar a probabilidade de sucesso e aceitação pelos usuários finais”, disse Terra.

Gestão

De acordo com o executivo, a inovação não é necessariamente o produto, ela extrapola a tecnologia e está associada ao resultado. “É muito importante a empresa estar aberta a processos alternativos de produção e ideias inovadoras, independentemente da posição hierárquica do funcionário. As ideias podem vir de qualquer lugar”, afirmou. “É necessário tornar a inovação uma missão permanente e alavancar todos os tipos de conhecimentos disponíveis, sejam eles tácitos ou explícitos, internos ou externos, tangíveis ou intangíveis”, completou.

Informação, conhecimento e processos são, segundo Terra, essenciais para a inovação. “Inovar é fundamental para a sustentabilidade do negócio. É preciso suportar os passos que levam à inovação contínua. É preciso gestão”. Para ele, há muitos desafios, mas somente uma visão sistêmica gera o resultado esperado. “É preciso um processo de gestão eficaz que gere, capture, organize, avalie, desenvolva, implemente, comercialize, reconheça e mensure a inovação”.

O executivo salientou que se não houver processos estruturados e transparentes não existe inovação. “As ideias não caminham sem processos. Eles estimulam, facilitam e apoiam a inovação”, declarou. Terra ressaltou que os processos não são burocracia e podem estimular a criatividade e inovação, especialmente quando facilitam o alinhamento organizacional; trazem disciplina e métricas associadas; ajudam a criar um ambiente mais seguro para o novo; alavancam o conhecimento organizacional e institucionalizam valores. “A intenção é inovar de maneira recorrente e, por isso, os processos não aliados da inovação, não inimigos. Gestão da inovação é o futuro das empresas”, concluiu.

Clique aqui para acessar a apresentação completa feita por Cláudio Terra.

Fonte: http://flammarion.wordpress.com/2009/07/17/mundo-atual-permite-difundir-inovacao-por-meio-de-redes-sociais/

terça-feira, 14 de julho de 2009

Seminário em São Paulo motiva micro e pequena empresa a inovar

Fonte: ANPEI

Durante o seminário “Desafios do crescimento – inovação na pequena empresa”, realizado no dia 2 de julho, em São Paulo (SP) pela Anpei, com o patrocínio do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), foi anunciada uma série de novas ações para incentivar o micro e pequeno empresário a inovar. Ainda este ano, o Sebrae vai disponibilizar 115 mil cartilhas, com dicas e informações sobre o que fazer para inovar, realizar 300 eventos (palestras, seminários e workshops) de sensibilização e ampliar o trabalho de consultoria e capacitação.

“A expectativa é que as micro e pequenas empresas consideradas inovadoras saltem das atuais 50 mil para 80 mil em dois anos”, afirma o diretor-técnico do Sebrae Nacional, Luiz Carlos Barboza. Os cursos de capacitação, por exemplo, deverão dar subsídios a cinco mil empreendedores em 2009 e a outros dez mil no ano que vem. Também será ampliado o número de Agentes Locais de Inovação (ALI) que fazem um trabalho porta a porta, oferecendo consultoria aos empresários e identificando em cada empresa onde podem ser implantadas ações inovadoras.

O programa ALI vem sendo desenvolvido desde 2008 no Distrito federal e no Paraná, onde já foram sensibilizadas 3.457 empresas. A meta para este ano é beneficiar 16,8 mil micro e pequenas empresas de 18 Estados e, em 2010, mais 13,5 mil de outros nove estados. Com a ampliação do projeto, os agentes terão uma ferramenta a mais para trabalhar: um kit desenvolvido pela Anpei, batizado de I9, com informações para motivar os empresários a inovarem e sobre todos os recursos que o Sebrae dispõe para capacitá-los.

As ações de sensibilização, conta o diretor-técnico do Sebrae, vem tendo o reforço da campanha publicitária “Faça Diferente – inovar é um ótimo negócio”. Uma parceria com o Canal Futura resultou na exibição de 20 programas de TV sobre o tema. Além disso, 500 emissoras de rádio de todo o País – cerca de oito milhões de ouvintes – estão veiculando 120 programas com casos de empreendedores inovadores e com consultores respondendo a perguntas. Recentemente, o Sebrae também lançou um portal (www.sebrae.com.br/inovacao) e um blog (www.facadiferente.com.br/) sobre inovação.

Alinhamento de proposta – Para o diretor executivo da Anpei, Olívio Ávila, a parceria entre a entidade e o Sebrae está cada vez mais forte e alinhada à proposta de aumentar o número de micro e pequenas empresas que investem em inovação no País. “Isso ocorreu principalmente após a aprovação da Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas, em dezembro 2006, que prevê que, no mínimo, 20% dos recursos públicos voltados para pesquisa, desenvolvimento e capacitação tecnológica sejam investidos em micro e pequenas empresas”, explica.

Os próprios recursos do Sebrae, conta Ávila, vêm sendo direcionados nesse sentido. Hoje mais de 15% da receita do Sebrae está sendo investido em projetos para estimular micro e pequenas a inovarem e até 2011 este percentual alcançará o patamar de 20%. “A Anpei, como entidade representativa das empresas que inovam no Brasil, tem sido parceiro do Sebrae em vário projetos”, afirma Ávila que também esteve presente no evento, juntamente com um dos diretores da entidade, Martín Izarra.

Evento inovador – Para sensibilizar os empresários da importância da inovação, o seminário “Desafios do crescimento – inovação na pequena empresa” foi inovador até no formato. Em vez das tradicionais palestras e mesas-redondas, o evento foi um talk-show interativo, realizado dentro de uma arena com a participação de dirigente e técnicos do Sebrae e especialistas em inovação. Tudo ilustrado com depoimentos de micro e pequenos empresários.

O evento, que contou com cerca de 300 empresários, foi dividido em dois blocos. O primeiro deles teve a participação de três consultores especializados no tema: Carlos Américo Pacheco, do Instituto de Economia da Unicamp; Helio Gomes de Carvalho, professor da Universidade Tecnológica Federal do Paraná; e José Miguel Chaddad, consultor da Anpei. Eles desmistificaram a idéia de que inovar é algo complicado e mostraram os diferentes tipos de inovação.

No segundo bloco, o diretor-técnico do Sebrae Nacional, Luiz Carlos Barboza, apresentou a palestra ‘Ferramentas da Inovação’, mostrando o que o Sebrae tem levado aos empresários em todo o País. “Apresentamos o ‘Ciclo de Soluções’, que está sendo disponibilizado para sensibilizar, capacitar, dar consultorias e ajudar os empresários a buscarem recursos com o objetivo de fazer da inovação um bom negócio”.

Presente ao evento, o presidente do Sebrae, Paulo Okamotto, lembrou aos empresários que a inovação gera emprego e renda nas comunidades. “Precisamos que mais empresários inovem em suas empresas, assim irão contratar mais e gerar emprego em toda a cadeia produtiva. Com isso, eles estão fazendo um país mais justo e mais competitivo”, disse Okamotto.

Subvenção Econômica tem nova data para divulgação de resultados.

Fonte: FINEP

A chamada pública do programa de Subvenção Econômica da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) tem uma nova data para divulgação de resultados. Prevista inicialmente para 30 de junho, a lista de contemplados sairá provavelmente hoje.. A mudança é devida ao aumento de projetos habilitados. “Em comparação ao edital de 2008, este ano houve uma melhora significativa na qualidade dos projetos apresentados”, afirma o diretor de Inovação da Finep, Eduardo Costa. A Financiadora habilitou 40% mais projetos para a fase de análise de mérito, o que gerou um trabalho adicional dos analistas. Com isso, foi necessário adiar a data de divulgação para daqui a duas semanas.

Capes e Faperj dão fomento à atividades de pesquisa e inovação

Fonte: Rio Inteligente

Programa de Apoio ao Pós-Doutorado no Estado do Rio de Janeiro (Capes/Faperj): propostas poderão ser submetidas até o dia 30 de julho.

A chamada pública tem o objetivo de dar fomento às atividades de pesquisa científica, tecnológica e de inovação que visem à absorção temporária de jovens doutores, com relativa experiência em P&D&I, para desenvolverem projetos de pesquisa nas diferentes áreas do conhecimento; ao reforço à pós-graduação e aos grupos de pesquisa sediados no Estado do Rio de Janeiro; à renovação de quadros nas universidades e instituições de pesquisa no Estado do Rio de Janeiro, para a execução de ensino a nível de pós-graduação, orientação e pesquisa. As propostas aprovadas serão financiadas com recursos no valor global de R$ 41,2 milhões.


Segundo o edital, serão concedidas 160 bolsas de pós-doutorado, no valor de R$ 3,3 mil por mês, dessas, 90 serão pagas pela Capes e 70 pela Faperj. Os projetos deverão ter o prazo máximo de execução de até cinco anos.

O edital está disponível neste endereço: http://www.faperj.br/downloads/formularios/Edital_PD_Capes_Faperj_2009.pdf

Do que você tem medo?


Todo empreendedor possui espírito aventureiro, uns mais, outros menos, é fato. Mas, a característica ainda predomina entre aqueles que arriscam um bom dinheiro em um novo negócio, arriscam o emprego (ou a verba indenizatória da demissão) em uma franquia, arriscam uma carreira de engenheiro, professor, dentista ou terapeuta para ser empresário. Enfim, arriscam, seja lá o quê.


No entanto, assuma, ousado empreendedor: arriscar dá medo. E não tenha medo de parecer um covarde, você não está sozinho. Diversos pequenos empresários contaram a uma revista americana quais eram seus maiores medos, veja se são os mesmos que os seus:

Medo número 1: fracasso

O maior medo dos empreendedores não poderia ser outro, ainda mais diante do alto índice de mortalidade de empresas. Nos Estados Unidos, 95% dos empreendimentos não passam dos cinco anos de existência, segundo a publicação. Aqui no Brasil, 62% dos estabelecimentos fecham as portas no mesmo período, segundo o Sebrae-SP. Assustador.

Sabendo das estatísticas é impossível não deitar e, durante aquele período que deveria anteceder aconchegadamente o sono, a lista de “e se” não tomar seus pensamentos: e se eu não fizer o melhor negócio? E se eu não tiver vocação para ser empreendedor? E se eu for à falência? Até aí, foi-se o sono.

Medo número 2: incertezas econômicas

Quem não usou e abusou do crescimento econômico do Brasil até mais de meados do ano passado e, em setembro, teve que arcar com as graves consequências da crise? A brusca diminuição da oferta de crédito e a diminuição do consumo (nem tão brusca assim no mercado brasileiro) certamente traumatizou muita gente, sobretudo nos Estados Unidos, como mostrou o levantamento da revista.

Medo número 3: ser seu próprio patrão

Muita gente sonha em não ter chefe, mas não ter chefe também implica em não ter quem o oriente e cuide de prazos e responda pelos erros e problemas. Além disso, diferente de outros empregos, o trabalho em seu pequeno negócio, especialmente no início, provavelmente não vai ter escritório fixo, benefícios e salário. Essa instabilidade e falta de rotina faz pessoas estreantes no mundo do empreendedorismo sentirem imensas saudades das cobranças do antigo patrão.

Medo número 4: consumo excessivo do seu tempo

A ideia de não ter mais tempo para ficar com a família, fazer academia, brincar com o cachorro ou simplesmente assistir a algumas horas de televisão aterroriza quem está abrindo seu próprio negócio.

Medo número 5: ficar por fora

Não ter demanda é um dos grandes pesadelos dos empreendedores. Imagine que, depois de passar por todas as apreensões citadas acima, o produto ou serviço oferecido não seja do interesse de ninguém. Existe terror maior?

E você? Tem medo do quê?

Juliana Belda estuda jornalismo e é estagiária da revista e do site Pequenas Empresas & Grandes Negócios
http://www.papodeempreendedor.com.br/

Um novo jeito de ver a inovação

Inovar é, necessariamente, lançar um produto ou serviço inédito em todo o mundo? A resposta mais comum a essa pergunta seria “sim”, mas uma campanha lançada hoje pelo Sebrae quer mostrar que inovar não é só isso. É claro que empresas que inventam algo inédito estão inovando, mas existem outros tipos de inovação, segundo os consultores do Sebrae. A inovação, de acordo com a entidade, pode ser interna, regional ou de mercado. A inovação interna acontece quando a empresa muda algo em seus processos, em sua organização ou no marketing - mesmo que outras companhias já façam isso - e consegue, como resultado, alavancar as vendas, diminuir os custos e aumentar a produtividade. “Inovar é transformar uma ideia em dinheiro”, afirma o professor Hélio Gomes de Carvalho, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná. A inovação regional significa lançar um produto ou serviço inédito em uma cidade, estado ou país. E inovação de mercado é quando uma empresa lança um produto ou serviço inédito no mercado, ou seja, o conceito mais tradicional de inovação. Abaixo, exemplos de cada uma dessas inovações. Todas realizadas por pequenas empresas. Sim, as pequenas também podem (e devem) inovar continuamente.


Inovação interna

A empresa paranaense Loriella, no mercado há quatro anos, fabrica pães de alhos pré-assados, servidos, principalmente, em churrascos. Por ser um pão úmido, ele estregava rapidamente e a perda da empresa chegava a 15% da produção. Medidas simples, como inclusão de boas práticas de fabricação, funcionários orientados sobre higienização das mãos e da bancada onde manipulam os alimentos e cuidados na embalagem do produto fizeram com que as perdas fossem reduzidas a 8%. Diminuição significativa em uma produção de 60 mil pacotes por mês.

Inovação regional

A empresária Rosângela Regina Sant’Ana, dona da doceria Miroane, com duas lojas em Santos, no litoral paulista, afirma que a empresa foi a primeira a oferecer serviços de entrega de doces, bolos e tortas na Baixada Santista. A empresa inovou? Sim, ao implementar na sua cidade um conceito já difundido em outras áreas do país. No começo, os produtos eram embalados da forma tradicional, com uma faixa de papelão em volta do bolo. “O problema é que durante o transporte o bolo caía e não chegava com a forma perfeita no cliente.” Para resolver a situação, Rosângela passou a armezanar os doces em caixas de papelão. Hoje, a empresa atende nas duas lojas físicas, pelo telefone e recebe pedidos 24 horas por dia pela internet.

Inovação de mercado

o empresário Fábio Lewin, proprietário da Coco Legal, do Rio de Janeiro, inovou ao embalar água de coco em saquinhos plásticos e depois em garrafas pet. Com a novidade, a empresa cresceu 400% nos últimos quatro anos e hoje comercializa 12 mil litros do produto por mês.

Levando em conta esse conceito de inovação, diga: você já inovou? Compartilhe a sua iniciativa com os outros leitores do blog.

Adriana Fonseca é editora-assistente e escreve sobre macroeconomia, oportunidades de negócios, exportação e legislação.

http://www.papodeempreendedor.com.br/

sábado, 11 de julho de 2009

Consultoria Incubadora de Empresas UVA

Uma das principais características das incubadoras é promover a integração universidade-empresa e criar um mecanismo de transferência de tecnologia para a sociedade. Torna-se um tanto quanto obvio que um projeto que trate de assunto não busque informações e ajuda neste meio.

Atualmente, a pesquisa científica é gerada nas universidades e, quando vai para o mercado, se torna inovação. Esta ponte universidade-empresa é muito importante para que as inovações se tornem produtos, acessíveis a toda a sociedade.

Costumo falar muito de inovação no blog, no entanto tive meu primeiro contato efetivo com uma incubadora de empresa a mais ou menos 3 meses, quando comecei a analisar a possibilidade de incubar o Projeto Eureka. Acreditava que as consultorias seriam fundamentais para estruturar o projeto e minimizar suas possibilidades de erro, no entanto como parte do meu publico alvo eram universidade ficava um pouco inseguro que o fato do projeto estar incubado dentro de uma “concorrente” gerasse alguma inimizade nas universidade.

Nesta hora de consultoria que foi dada pelo Centro de Empreendedorismo da UVA tive a oportunidade de observar diversos aspectos que até então não eram ponto de análise e cheguei a conclusão definitiva que irei incubar o Projeto.
Os custos são muito subsidiados e a qualidade da consultoria e enorme. Tive a oportunidade em apenas uma hora de corrigir pontos cruciais de meu planejamento que poderiam acabar acarretando em uma perda de tempo enorme e pontos que eu achava extremamente importantes percebi que nada agregavam ao Projeto.
A maioria das universidades tem suas próprias incubadoras. A universidade pode, inclusive, descobrir novos espaços de atuação com as empresas incubadas. Fazer com que os alunos empreendam seus próprios negócios e conheçam o mercado é outro objetivo das incubadoras universitárias.
Falarei mais do assunto quando incubar o Projeto

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Inove Carreira - Consultoria


No final do Inove Carreira na UVA o consultor Carlos solicitou que fosse enviada as idéias de negócios para o e-mail do Programa e que as melhores idéias seriam selecionadas.

Eureka esta entre os selecionados e eu estou indo para a Incubadora a fim de ser aconselhado sobre os próximos passo do Eureka.

Mas tarde conto como foi>.......

terça-feira, 7 de julho de 2009

Atenção, especialistas: Banco de dados virtual facilita troca de conhecimento entre professores da Universidade Aberta do Brasil.

Professores das 74 instituições públicas de ensino superior integrantes da UAB poderão acessar materiais didáticos produzidos por colegas

A partir de julho os professores da Universidade Aberta do Brasil (UAB) poderão acessar materiais didáticos produzidos por colegas de todo o país. Um banco de dados virtual vai agregar o conteúdo desenvolvido em cada uma das 74 instituições públicas de ensino superior integrantes da UAB, programa da Capes voltado para a formação de professores para a educação básica.

Fonte: CAPES

Na prática, o banco vai possibilitar que os professores de todas as partes do Brasil, vinculados ao sistema UAB, criem cursos mais completos, com base em diversas metodologias. O recurso pode também reduzir os custos anuais com a elaboração e produção de material novo, uma vez que os existentes podem suprir a demanda.

Para que os materiais possam circular respeitando os direitos de autor, a UAB faz uma campanha nas instituições. Atualmente, o intercâmbio é feito diretamente entre os interessados, mediante requisição.

"Pedimos aos autores que assinem autorização permitindo o uso do material", explica Liliane Ferreira, da coordenação de Articulação Acadêmica da Diretoria de Educação a Distância da Capes. "Dessa forma, os itens poderão ser compartilhados, mas com restrições que protegem a propriedade intelectual", diz Liliane.

Livros

Além do material próprio, os polos da UAB vão contar com cerca de um milhão de livros até o fim de 2009, investimento de cerca de R$ 52 milhões.

A seleção das obras é feita pelos cursos, que enviam as relações de títulos às instituições designadas para reunir os pedidos e encaminhá-los à UAB. Há uma instituição cadastrada por região do país.

Para enriquecer os acervos, a Capes e a Fundação Alexandre Gusmão (Funag) firmaram acordo de doação de livros. A Funag elabora uma relação com as obras que publica e a envia para a UAB, que seleciona as mais interessantes para os cursos.

Outros recursos complementam o acesso a leituras especializadas. "Incentivamos o acesso ao Portal de Periódicos da Capes, como uma forma de aumentar as possibilidades de consultas bibliográficas para os alunos", observa Liliane.

Revolução digital dará novos rumos ao Marketing

Walter Longo mostra novo perfil de consumidores e a comunicação digital

Por Thiago Terra, do Mundo do Marketing | 02/07/2009
thiago@mundodomarketing.com.br

A comunicação está passando pelo principal período de uma revolução digital. O motivo é simples: próximos dos 30 anos de idade, executivos que nasceram na Era Digital junto à internet, nos anos 1980, estão se tornando líderes das empresas do setor e consequentemente trazem novos desafios para os profissionais de Marketing. Esta afirmação é feita por Walter Longo, Vice-Presidente de Estratégia e Inovação da Young&Rubican.

Esta revolução digital pode ser comparada ao conceito desenvolvido por Shel Silverstein, o Tesarac. A associação ao termo se dá por conta da mudança que ocorre na comunicação com paradigmas que deixam de fazer sentido enquanto surgem outros que ainda não podem ser totalmente mensurados. Por isso, hoje existem três tipos de consumidores: os turistas digitais; os imigrantes digitais; e o nativo digital.

Se antes a comunicação podia ser comparada a um jogo de boliche, com o objetivo de acertar todos os pinos com uma bola, de uma só vez, hoje o jogo mudou. De acordo com Walter Longo agora estamos diante de um pinball, já que a comunicação bate e volta, e o emissor não sabe a força com que ela chega e muito menos com o impacto que ela vai causar.

Mídia digital dita novos rumos
No cenário atual os consumidores se encontram “presos” às mídias tradicionais e esta realidade não deve mudar tão cedo. “Apesar de ver o surgimento de novas mídias, não sabemos a real dimensão que elas terão no futuro e este é o presságio para um impacto nunca visto antes”, diz Walter Longo, em entrevista ao Mundo do Marketing. Neste cenário, a internet surge como a principal ferramenta por oferecer comunicação instantânea e que pode ser editada ao mesmo tempo.

Isto é o que a diferencia das outras mídias, segundo Longo. “Mídia nova não mata mídia velha. Os meios impressos são editáveis e não instantâneos porque eu decido a hora e o local em que vou consumir. Já a mídia eletrônica é instantânea, mas não editável porque eu só posso consumi-la onde ela estiver. Desta forma elas tornam-se complementares para a comunicação do homem”, conta.

Desta forma, as empresas de comunicação estarão cada vez mais se envolvendo com mídias digitais só que de maneira exponencial. “A revolução digital será feita por novas mídias que vão abranger muitos consumidores e qualificar a mensagem ao mesmo tempo. Além disso, ela será mais acelerada do que se imagina” afirma o Mentor do Grupo Newcomm durante a palestra “O Mundo Digital e os novos desafios do Marketing”.

Tendências irreversíveis
A chegada da revolução digital aponta para duas tendências irreversíveis na comunicação. A primeira é a que trata da passagem de uma comunicação massificada para a individualização da mensagem. Isto significa falar com cada individuo de forma diferente sem ter o custo elevado que havia antes da comunicação digital.

A segunda tendência apresentada por Walter Longo é que os meios podem misturar o conteúdo editorial com o publicitário sem precisar de interrupções. O modelo atual usa a interrupção para chamar a atenção do consumidor com um comercial, mas o que acontece é a mescla entre mensagem e entretenimento. “Hoje já é possível que uma empresa que não é mídia se torne mídia. Temos cada vez mais anunciantes produzindo conteúdo, games, entre outras formas de entreter. Se antes os anunciantes eram obrigados a usar uma mídia para chegar ao público, hoje a empresa se transforma em mídia e atinge o seu consumidor”, aponta.

Fato é que as mídias digitais estão dificultando cada vez mais a relação entre o consumidor e as mídias tradicionais. O principal fator para a mudança de comportamento é que o consumidor não quer e não precisa mais esperar a TV anunciar as notícias porque ele pode obtê-las na internet.

Revolução humana com novo perfil
Antes de ser tecnológica, a comunicação está passando por uma revolução humana que está divida em três tipos de perfil de consumidor. Os turistas digitais são os que entram vez ou outra na internet e têm dificuldades em manusear um iPhone, por exemplo. Outros são vistos como imigrantes digitais, já que se “mudaram” para este mundo, mas não são originários dele. Por último está o nativo digital, que hoje não considera a internet uma tecnologia porque ele já nasceu inserido nela.

Segundo Walter Longo, são os nativos digitais os grandes responsáveis pela revolução digital. “A tecnologia para eles já é comum e estes executivos assumirão em breve o poder das empresas e começarão esta revolução. Apesar de perceber isto, não sabemos quão rápido e o impacto que esta revolução vai gerar na comunicação”, explica o executivo ao site.

As características principais entre os consumidores apresentam diferenças básicas com relação à revolução digital que se anuncia. Enquanto alguns têm medo das novas formas de comunicação e preferem se manter longe delas, outros tem prazer em conhecer e consumí-las assim que surgem no mercado. Os consumidores que compõem a Neofobia são geralmente menos jovens, urbanos e menor instrução digital. Já a Neofilia é composta por pessoas cada vez mais jovens, mais urbanos e educados.

Mídia na hora certa
Oriundas da internet, as mídias Out of Home não se baseiam no modelo de interrupção tradicional. Denominada de Outernet, estas mídias atingem consumidores em diferentes lugares ao mesmo tempo, de forma segmentada. O objetivo delas é impactar as pessoas enquanto elas estão paradas obrigatoriamente, seja na fila do banco ou no elevador.

Outra característica destas mídias é atingir os consumidores no momento em que as tradicionais não estão sendo efetivas. “Ela está na contramão das outras mídias e é um lubrificante social porque gera boca-a-boca e as pessoas fazem comentários sobre o assunto”, diz Longo.

De acordo com o Vice-Presidente de Estratégia e Inovação da Y&R as mídias Outernet possuem grande potencial em países em desenvolvimento porque estes oferecem mais tempo de espera ao público. A mídia Out of Home está aproximando a audiência com a atenção do público; a abrangência da mensagem com a eficiência da mesma; e ainda o ponto de impacto com o de consumo. “Ela é abrangente, relevante, não invasiva, qualificada, útil e faz as pessoas se comunicarem”, completa Walter Longo.

O Poder das mídias sociais


Palestra realizada em São Paulo, promovido pelo Bota Pra Fazer Debates.



Palestrante(s): Ricardo Cavallini, Marcelo Tas

Link para o video no site da Endeavor

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Innovation Challenge Brasil

Já estão abertas as inscrições para a primeira edição brasileira do Innovation Challenge, a maior competição de inovação corporativa do mundo. A disputa é voltada exclusivamente para alunos de pós-graduação em administração de empresas e cursos similares, distribuindo prêmios de R$ 10 mil para o primeiro lugar, R$ 5 mil para o segundo e R$ 2,5 mil para o terceiro colocado.

Entre agosto e setembro, equipes formadas por até cinco alunos terão a oportunidade de desenvolver soluções criativas para grandes corporações do mercado, como Pepsico e Bunge. As melhores ideias serão analisadas por uma banca de especialistas e executivos das próprias empresas, que decidirão os melhores projetos na final, que ocorrerá nos dias 17 e 18 de novembro, na sede do Insper-Ibmec São Paulo.

As inscrições podem ser feitas no site oficial do Innovation, onde também podem ser obtidas maiores informações e material de divulgação para as faculdades. O atendimento também está disponibilizado através do e-mail innovation@insper.org.br.

Confira abaixo o cronograma da competição

23 de junho: Início das inscrições
21 de agosto: Fim das inscrições
22 de agosto a 08 de setembro: Etapa online
23 de agosto: Tele-conferência da etapa online
10 a 29 de setembro: Avaliação pelos juízes
3 de outubro: Anúncio dos finalistas
9 de outubro: Tele-conferência da etapa final
17 e 18 de novembro: Etapa final, na sede do Insper - Ibmec São Paulo


Início: 26/06/2009 10:00
Término: 21/08/2009 10:00
Local: Insper-Ibmec
Tipo: Concurso