terça-feira, 30 de junho de 2009

Por que nos rendemos ao Twitter

A rede social não é apenas um modismo divertido. Ela poderá ajudar algumas empresas a dar visibilidade às suas marcas e a se relacionar de maneira mais direta com seus consumidores


Revista EXAME -
Por Jack Welch | 25.06.2009 | 00h01

Você sabe que está fazendo uma coisa diferente e nova - no mínimo, nova - sempre que o assunto vem à tona numa rodinha informal e alguém faz um comentário ácido do tipo: "Por que você perde tempo com uma bobagem dessas?" É o que se passa com o Twitter, essa coisa inventada pelas redes sociais que adotamos recentemente e com um entusiasmo tal que deixou surpresos amigos, familiares e inclusive a nós mesmos.

De uns meses para cá, nos apaixonamos pelo Twitter. Não queremos dizer com isso que ele vai mudar o mundo, conforme dizem alguns de seus adeptos, mas o fato é que conseguimos compreender perfeitamente seu potencial para os negócios. Se o Twitter continuar a crescer no ritmo que vem crescendo atualmente, ele pode se tornar uma ferramenta extremamente valiosa, já que poderá ajudar as empresas a dar visibilidade às suas marcas e a se concentrar de forma mais direta em grupos específicos de consumidores. Talvez seja também uma ferramenta muito útil para executivos que necessitem de uma maneira original de interagir com seu pessoal, e vice-versa.

Mas isso não explica por que ultimamente estamos sempre castigando nossos teclados com rajadas de 140 caracteres - na verdade, umas três ou quatro vezes ao dia.

Usamos o Twitter simplesmente porque não dá para parar.

Por quê? Não pelos motivos que a princípio imaginamos. Na verdade, um de nós (a Suzy, mais conhecida como suzywelch no linguajar da rede) começou a usar o Twitter movida pelos velhos e bons propósitos de marketing. Ela estava para lançar um livro, e todo mundo que sabia disso insistia com Suzy: "É na mídia social que as coisas estão acontecendo". O conselho não poderia ter sido melhor. A acessibilidade do Twitter, sua informalidade e seu alcance ajudaram Suzy a conseguir entrevistas excelentes (principalmente em blogs). Isso levou muita gente para as sessões de autógrafos, gerou dezenas de resenhas, engrossou o tráfego do site do livro e, o melhor de tudo, criou uma comunidade simpática e estimulante para o público leitor do livro. Foi lá no suzywelch que a Suzy começou a chamar seu grupo de twiffers - "amigos do Twitter" (Twitter friends) - depois que muitos responderam de maneira muito solidária à sua mensagem de Páscoa. "Acabei de ser informada por minha família que não preciso fazer o purê de batatas neste ano. O que será que eles quiseram dizer com ‘manteiga demais’?"

Por fim, Suzy se deixou seduzir a tal ponto pelo Twitter (ficou fanática mesmo) que conseguiu me convencer a entrar na onda. Assim, jack_welch decidiu aderir à nova moda, ainda que fizesse a seguinte restrição: "Não consigo entender para que serve este negócio".

Bastaram 24 horas para que eu entendesse. Todas as vezes em que fazia alguma observação sobre o time de beisebol Red Sox ou sobre a equipe de basquete do Boston Celtics, dezenas de fãs do esporte enviavam seus comentários. O mesmo acontecia com política e negócios, o que proporcionou dezenas de minidebates fascinantes sobre tudo, desde a política econômica de Obama até a falência da Chrysler e da GM.

Com o Twitter, qualquer um pode participar de coquetéis do tamanho do mundo e bater um papo muito diversificado e (geralmente) bastante civilizado. Algumas coisas que ouvimos (e dizemos) são bem frívolas. No entanto, a maior parte das coisas sobre as quais conversamos tem o dom de nos provocar, informar e, de modo geral, de nos envolver de uma maneira tal que é simplesmente impossível reproduzir quando estamos offline.

O melhor de tudo, pelo menos para nós, é que o Twitter nos ajuda a testar e a melhorar as ideias. Há algumas semanas, postei uma mensagem citando dois eventos que talvez fossem "indícios promissores" de um novo movimento bipartidário nos Estados Unidos. A argumentação de alguns opositores - ainda que eles tivessem apenas 140 caracteres para se expressar - sem dúvida contribuiu para o debate.

Contudo, não nos empolguemos demais em relação ao uso do Twitter como ferramenta de trabalho. Qualquer chefe ficaria irritado com o tempo que gastamos com nosso novo brinquedo. Prova disso é que esta coluna demorou o dobro do tempo usual para ser escrita porque a todo momento checávamos as reações à pergunta "O que há de tão especial no Twitter?", postada lá por nós.

As respostas vieram bem depressa e com um bocado de entusiasmo, como é próprio do Twitter. As pessoas nos disseram que usavam o Twitter "porque é divertido", "para se sentir conectadas em um mundo desconectado" e "para se comunicar com a equipe". São todas razões muito boas, sem dúvida. Mas um comentário em especial nos chamou a atenção: "Tenho tentado explicar às pessoas por que uso o Twitter", dizia a mensagem, "mas a melhor resposta que me ocorreu foi a seguinte: comece a usar o Twitter e você vai entender". Foi exatamente isso o que aconteceu conosco. Topamos com uma conversa que parece estar só começando. Nossa ideia é ficar por aqui.

quinta-feira, 25 de junho de 2009

As vantagens de inovar em serviços

A diferença básica entre produto e serviço é que o produto significa um bem material - resultado da produção de indústrias, fábricas, ateliês de artesanatos e do agronegócio. Já o serviço é uma atividade que atende a uma determinada demanda, mas não tem a forma de um objeto. Em uma butique, a roupa é o produto e o ajuste da bainha da calça é o serviço. No caso de um restaurante, a comida é o produto, enquanto que a música ao vivo é considerada um serviço. Para inovar nesse ramo, o empresário deve seguir três passos básicos: diversificar, diferenciar e melhorar a prestação de serviço. Foi o que fez o empreendedor Roberto Turatti, personagem principal do programa de rádio de hoje da Rede de Conhecimento Faça Diferente, criada pelo Sebrae.

Roberto é dono da Invest Auto, empresa especializada em reparos preventivos de automóveis, localizada em Balneário Camboriú, Santa Catarina. Mecânicos de mãos sujas, chão coberto de graxa e ambiente escuro são clichês que passam longe da oficina catarinense. O empreendedor estabeleceu um padrão de qualidade muito superior ao dos concorrentes. Em vez de corrigir apenas o problema apontado pelo cliente, a equipe da Invest Auto faz uma revisão gratuita no veículo. Dessa forma, o carro fica livre não somente do defeito inicial, como também de futuras falhas.

Além disso, os funcionários da Invest Auto usam uniformes brancos, o piso está sempre limpo e o teto permite a passagem de luz natural, o que economiza energia e torna o ambiente mais agradável. O empreendedor ainda concede atenção especial ao público feminino: as mulheres são convidadas a participar de cursos de mecânica na Invest Auto. Roberto inovou em serviço a partir de uma reestruturação completa da oficina. Nos micro e pequenos negócios, esse tipo de inovação surge, muitas vezes, de uma mudança organizacional.

Os donos de pequenas empresas geralmente centralizam a gestão, elaboram praticamente sozinhos as estratégicas de marketing e são os responsáveis por mudar a estrutura e o sistema de logística da empresa. Tudo isso influencia no produto ou serviço oferecido pelo empreendedor. Por isso, cabe a você, empresário, a atitude de inovar.

Diversificar, diferenciar e melhorar

Para investir em inovação, é preciso pensar em maneiras de diversificar o serviço já prestado por sua empresa. Uma farmácia de manipulação que atende o cliente apenas na loja inova quando começa a receber pedidos por telefone e pela internet. O dono de uma lavanderia inovador contrata uma costureira para fazer pequenos reparos nas roupas dos clientes. A mulher que vai ao salão de beleza ficará surpresa em poder participar de sessões de massagem e não apenas cortar os cabelos e fazer as unhas. A academia de ginástica que oferece consultas com nutricionistas e fisioterapeutas certamente chamará a atenção dos amantes do esporte. Aumentar o leque de serviços oferecidos por seu negócio é uma maneira eficaz de destacar sua marca no mercado.

Além de diversificar, você pode diferenciar o serviço prestado por sua empresa. Isso pode ser feito ao conceder tratamento especial para o cliente, de maneira que seu negócio passe a disponibilizar vantagens ignoradas por outras empresas do mesmo ramo. Algumas mudanças simples já são suficientes para conquistar a clientela. Em todos os hotéis, as camas são arrumadas de manhã. Mas a camareira que deixa um bombom ou um recado de “bom dia” para o hóspede contribui para que a hospedagem se sobressaia entre as outras, atraindo mais clientes.

É comum que longas listas de espera sejam formadas em restaurantes da moda. O cliente vai preferir, portanto, o estabelecimento que ofereça um ambiente confortável para aguardar uma mesa e que antecipe o atendimento. “Um drink enquanto espera, senhor?” perguntará o garçom com um sorriso no rosto. Existem vários outros casos de serviços diferenciados. Lojas que disponibilizam brinquedotecas, por exemplo, tranqüilizam os pais e divertem as crianças. O laboratório que envia um enfermeiro para colher sangue na casa do paciente beneficiará idosos e pessoas com dificuldade de locomoção.

O empresário inovador está sempre atento às novas demandas dos consumidores. Após a publicação da lei que proíbe o motorista dirigir depois de beber, donos de bares passaram a oferecer transporte para levar os clientes em casa. Em períodos chuvosos, funcionários de alguns restaurantes de grandes cidades brasileiras embalam o guarda-chuva do cliente logo na entrada do estabelecimento. Dessa forma, nem a roupa da clientela, nem o piso da loja ficam molhados. É fundamental que o empreendedor aguce o senso de oportunidade para não deixar escapar a chance de fazer bons negócios.

Depois de garantir que sua empresa oferece um serviço diversificado e diferenciado, você pode avaliar se é necessário, ainda, investir em qualidade. Uma das principais formas de melhorar o serviço é apostar na qualificação do funcionário e aprimorar o atendimento prestado por sua empresa. Você pode incentivar o seu atendente a memorizar os hábitos dos clientes mais assíduos e a cumprimentá-los sempre com gentileza. Os empregados também devem passar por período de treinamento, para assegurar agilidade e qualidade do serviço. É fundamental, também, que seja avaliado o sistema de logística e gestão para garantir eficácia máxima do serviço.

Por fim, procure saber a opinião do cliente sobre os serviços prestados por sua empresa. Talvez seja essa a dica mais importante que o Sebrae pode lhe dar para tornar seu negócio inovador. O consumidor é capaz de informar os pontos positivos do empreendimento, detalhar as falhas cometidas, orientar o atendimento e avaliar a qualidade. Quer serviço de consultoria melhor do que esse? Aposte nessa idéia.


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Este conteúdo é parte do blog Faça Diferente, de propriedade do Sebrae Nacional. Visite o blog http://www.facadiferente.sebrae.com.br/

Negociação:conheça 6 armadilhas

Por mais que você seja um negociador iniciante ou experiente e por mais que você se planeje no dia a dia é preciso ter cuidado com certas armadilhas que poderão comprometer seus resultados no processo de negociação… Vamos a algumas das que mais acontecem:

• 1- Deixar de verificar – Ir para uma negociação sem antes examinar o ambiente interno e externo e sem verificar se de fato existem sob controle quatro elementos fundamentais presentes ao evento: legitimidade do pleito, informação sob controle, tempo administrado e a amplitude do poder pré-estabelecida;

• 2- Ver a negociação como uma competição – Não raro a ânsia de resolver e concluir o evento a qualquer custo pode iludir os negociadores sobre seus verdadeiros objetivos fazendo-os atuar em uma ação meramente competitiva e, com isso, impedir uma visão sinergicamente proativa e colaborativa. É importante você adotar uma postura cooperativa tendo em mente que para o efetivo alcance de um bom resultado as partes devem estar conscientes de que na realidade ambos necessitam do acordo e por isto devem buscar somar esforços;

• 3- Não ver o outro lado – negociadores que não enxergam o outro lado ou os subestimam ficam muito confiantes no sucesso e podem ter surpresas desagradáveis. É básico ter em mente que o outro lado é também um ser humano com seus defeitos e qualidades e à sua frente está um profissional no mínimo com legitimidade para buscar um entendimento. Quanto melhor você puder avaliar a outra pessoa e a instituição que representa mais fácil ficará trazê-la para um acordo. Para tanto é importante levar em conta a predominância do perfil negociador não só da outra para como também o seu;

• 4- Não ouvir- Na medida em que você ouve atentamente e sem interrupções, habitua-se a decodificar as mensagens do outro lado e obter informações que poderão ser úteis ao processo. Muitas negociações têm o elemento tempo sob forte pressão: é um contrato que precisa ser logo fechado ou outros fatores indutores de pressa - e com isto deixa-se de ouvir o outro negociador . Uma regra que pode ajudá-lo a ser um ouvinte cada vez melhor é a dos 70/30, ou seja: planeje-se para ouvir 70% do tempo e falar 30%.

• 5- Pressa - “Coisa feita com pressa é coisa mal feita” já dizia Confúcio. Na armadilha 1 mostrei que em toda negociação visando o alcance de efetivos resultados é necessário o efetivo controle sobre o elemento tempo :
- tempo para avaliar o ambiente interno e externo; para estudar a informação disponível, analisar o perfil do outro negociador , verificar as variáveis que poderão influir no andamento do processo e tempo para você se preparar com segurança e domínio da situação.

• 6- Não sequenciar – Uma negociação será eficazmente realizada na medida em que seja convenientemente administrada nas três fases do processo: 1) preparação (planejamento), 2) implementação (execução) e 3) administração do evento (controle). Nas organizações não é raro você lidar com situações de urgência para alcançar determinado objetivo. Quanto mais dependente de urgências ou emergências a negociação poderá ser comprometida pela dificuldade planejamento e execução para alcance de seus objetivos.

Lembre-se que listei apenas seis das muitas armadilhas que podem surgir em um processo negocial. Por isto sempre será oportuno lembrar que negociação é arte e ciência aliada ao talento e experiência pessoal sendo importante estarmos treinados para a superação de eventualidades.
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Sobre o autor: Fernando Silveira é administrador e advogado com mais de 26 anos desenvolvendo cursos, seminários e consultorias em Negociação..
Este artigo é de inteira responsabilidade do seu autor não refletindo, necessariamente, a opinião do Sebrae/RJ.

Mitos e dicas sobre motivação

Há algumas semanas escrevi aqui no blog sobre como motivar seus funcionários sem gastar muito. O tema gerou uma discussão legal, e acho que vale a pena voltar ao assunto. O americano David G. Javitch, Ph.D. em gestão empresarial e colunista da Entrepreneur, apontou cinco mitos em relação à motivação e dez maneiras rápidas de motivar os funcionários de uma empresa.

Segundo Javitch, os mitos são:
- Dinheiro motiva: apesar de deixar o funcionário empolgado com a função e a empresa, pesquisas indicam que aumento salarial ou bônus caem no esquecimento dos agraciados em seis meses.
- Manter os funcionários felizes é importante: para agradar os funcionários durante os intervalos e almoços, algumas empresas oferecem videogames, outras autorizam chamadas telefônicas de longa distância. Segundo Javitch, isso é ineficiente. A satisfação dos funcionários durante os intervalos não significa que eles terão melhor rendimento durante o expediente.
- É melhor ignorar os conflitos: muitos empresários estão tão preocupados em ser legais com os funcionários que acabam fugindo de suas responsabilidades. Não repreender um empregado com comportamento instável não leva a nada.
- Algumas pessoas são desmotivadas por natureza: todo mundo pode ser motivado, mas por razões diferentes. O desafio de um bom líder é descobrir o que motiva um funcionário displicente (isso se valer a pena manter a pessoa na empresa, claro)
- Funcionários inteligentes não precisam ser motivados: todo empresário quer pessoas inteligentes na equipe. Eles são mais rápidos para aprender, se adaptam facilmente e produzem mais. Infelizmente, inteligência e auto-motivação não andam lado a lado, segundo Javitch. Um funcionário inteligente também precisa se sentir motivado.
O especialista cita ainda dez rápidas maneiras de motivar a equipe:
1 - Elogie o funcionário com um “bom trabalho”, ou até mesmo por um bom trabalho realizado parcialmente;
2 - Se um funcionário está desestimulado, envolva-o em discussões sobre maneiras de criar uma atmosfera mais satisfatória, incluindo promoções;
3 - Deixe claro quais são suas expectativas;
4 - Tenha certeza que a função do funcionário envolve uma variedade de atividades;
5 – Deixe claro que a função dele impacta no resultado de um processo;
6 - Tenha certeza que o funcionário sente que a função é significante;
7 - Dê um feedback. Aponte aspectos positivos e negativos do funcionário durante o processo;
8 - Dê autonomia ao funcionário (baseado em experiências prévias, claro);
9 - Amplie as responsabilidade de um funcionário durante a execução de uma tarefa;
10 - Disponibilize a oportunidade de crescer.
E você, o que achou das dicas de Javicth?

Fonte:http://www.papodeempreendedor.com.br/
Wilson Gotardello Filho é repórter da revista e responsável pela seção de tecnologia Conecte-se

quarta-feira, 24 de junho de 2009

TakingITGlobal: A rede social do bem



Já pensou em usar o poder das multidões para fazer o bem? Pois é, essa é a proposta do TakingITGlobal (TIG). Com 110 mil membros registrados em quase duzentos países, um website em sete línguas e cinco milhões de visitantes, seria possível confundir com as Nações Unidas. Em certo sentido, você não estaria errado. Afinal de contas, os seus membros se encontram com líderes empresariais e governamentais no Fórum Econômico Mundial, na Cúpula Mundial sobre Desenvolvimento Sustentável.

Seu foco é - Inspirar, Informar, Envolver (Movimento Global de Jovens) - é uma organização internacional liderada pela juventude que ajuda os jovens a encontrarem inspiração, acesso à informação, envolvimento e tomar atitude para melhorar suas comunidades locais.

Alem do site listar mais de dois mil projetos comunitários iniciados e administrados por jovens que enfrentam questões difíceis, desde a eliminação do hiato digital nas áreas rurais da Índia à prevenção do HIV em Uganda.

A co-fundadora Jennifer Corriero chama o TalkingITGlobal DE “uma plataforma de suporte para a colaboração entre jovens, para que eles desenvolvam projetos, entendam e enfrente problemas e influenciem os processo de tomada de decisões, sobretudo em relação a questões que estão afetando diretamente os próprios jovens”.

Hoje, o site e todas as suas atividades são coordenadas por uma rede mundial e virtual de jovens. Uma pequena equipe de 15 pessoas baseada em Toronto gerencia a operação central, mas Furdyk e Correiro dependem de voluntários para todo o resto. “ Centenas de pessoas em todo o mundo apostam, envolvem-se de certa forma com o site e colaboram diariamente para fazê-lo funcionar, diz Correiro.

É de bons exemplos como esse que a web 2.0 necessita.

TIG constrói a capacidade da juventude para o desenvolvimento, com suporte artístico e expressão na mídia, faz uma experiência educacional mais engajada e envolve a juventude na tomada de decisão.
É só se cadastrar de maneira gratuita!

http://www.takingitglobal.org/home.html

http://brazil.takingitglobal.org/

Seu conteúdo já está disponível em várias línguas, já que o TIG prioriza e
defende as particularidades de cada cultura do mundo.
Por favor, se você ainda não conhece o TIG, visite nosso website, a juventude brasileira precisa saber sobre essa oportunidade e se engajar.
Lá todos podem criar textos, trabalhos artísticos, poesias, crônicas, artigos sobre assuntos diversos, participar ou organizar uma webconferência, fóruns de debates...

Você irá encontrar; listas de projetos, grupos, organizações, eventos, galeria global, uma publicação online chamada Panorama, quadros de discussão, Petições, TIG quer aumentar seu conteúdo do Brasil no site, se a idéia passar a fazer sentido para você divulgue, eles agradecem de coração! Entre em contato:

http://www.takingitglobal.org/home.html

DICAS SOBRE COMO UTILIZAR O TIG DA MELHOR FORMA, VEJA NO SEGUINTE LINK:
http://pt.discuss.takingitglobal.org/thread/30189

Vídeo sobre TakingITGlobal:

URL:: http://brazil.takingitglobal.org/


terça-feira, 23 de junho de 2009

Visões da capacidade do Crowdsourcing

Check out this SlideShare Presentation:

Inove Carreiras e Negócios - Módulo 2 e 3

Para minha surpresa ontem no final da palestra do Inove Carreiras e Negócios conheci um leitor do blog, meu camarada do blog INOVAÇÃO NA REDE. Obrigado por acompanhar, é bom saber que alguém Le o EUREKA.


Gostaria de disponibilizar a apresentação de ontem, o conteúdo é muito bom.

Resumindo muito a palestra gostaria de destacar algumas informações importantes para quem pensa em captar recursos com investidores de risco. O professor chama de 4C, seguindo sua ordem de importância;

• Caráter
• Cash Flow = fluxo de caixa em inglês
• Colaterais (garantias como: patentes, tecnologia etc.)
• Contribuição (capital)

Todo investidor costuma negar de primeira os projetos apresentados, neste momento ele já esta testando sua determinação.

O investidor avalia por um longo tempo o caráter dos empreendedores, reuniões, almoço etc.

Durante as reuniões eles observam o nível de intimidade entre os sócios. Eles observam se a equipe já esta entrosada e se possui proximidade

Essa sou eu que incluo – tenha alguma coisa que impressione, lembrem-se assim como você muitos outros estão apresentando oportunidades de negócios, tenha o seu diferencial. Na palestra foi citado o case da Biruta Mídias mirabolantes, o palestrante custo iniciar a apresentação de camisa de força. (OBS: Cuidado com o que você vai fazer seja original, mas não exagere se não o tiro sai pela culatra)

Segue a apresentação
Módulo 2 e 3 - Inove

Apresetação é nóis

Apresentação tirada do Tirada do Blog "é Nóis" o poder de conumidor na era digital
link: http://www.enos.globolog.com.br/

enois -

Sites e redes sociais traduzem conteúdo para a língua do Irã

A revolução 2.0 que está ocorrendo no Irã é notícia diária em todo mundo, além dos updates constantes no Twitter, Facebook e blogs espalhados pelo mundo. Para ajudar nessa batalha, grandes sites e redes sociais estão anunciando a tradução de seu conteúdo para o persa, língua natal do país em conflito.

Não há muito que as empresas na internet possam fazer para apoiar o grupo pró-democracia no Irã. O Twitter adiou uma manutenção em seu sistema para que os microblogs que cospem notícias sem parar possam continuar funcionando. Assim, tudo o que podem fazer é adaptar seus sistemas para beneficiar os iranianos.

Por isso, o Google anunciou em seu blog que a partir de agora seu serviço de tradução também possui o persa como opção. "Sentimos que colocar o persa é particularmente importante agora, dado os eventos que acontecem no Irã. Assim como o YouTube e outros serviços, o Google Tradutor é mais uma ferramenta que os oradores persas poderão utilizar para se comunicar diretamente com o mundo, e vice-versa - aumentando a oportunidade de acesso a informação de todos", diz Franz Och, cientista da empresa.

Por enquanto, apenas a opção persa-inglês, inglês-persa está disponível. "Estamos trabalhando duro para que a tradução do persa para os outros 40 idiomas estejam disponíveis no Google Tradutor. Se você observar algo traduzido de forma incorreta, convidamos a clicar em 'contribua com uma tradução melhor' e aprenderemos com sua correção.", informa o post.

Segundo o blog Danger Room, da Wired, assim que a ferramenta ficou disponível, apoiadores do opositor iraniano Moussavi começaram a utilizá-la para começar a traduzir seu site oficial para o inglês.

No embalo está o Facebook, que mesmo após ter seu domínio bloqueado no país na semana passada, declarou em seu blog oficial que passará a oferecer o site em persa, ainda em versão beta. "Não poderíamos ter feito isso tão rapidamente sem os mais de 400 oradores persas que submeteram milhares de traduções individuais ao site. Obrigada a todos que contribuíram de algum modo. Se você fala persa ou qualquer outro idioma ainda não completamente traduzido, você pode ajudar usando nosso aplicativo de tradução", relata o post escrito por Eric Kwan, engenheiro do Facebook.

Ambos os posts em seus respectivos blogs oficiais mostram que as medidas foram tomadas por causa do conflito, e também por causa de pessoas residentes nesse país que não só pediram por essas atualizações como ajudaram em sua concretização, enviando correções e traduções às empresas.

Geek
Fonte: http://tecnologia.terra.com.br

Esqueça o outsourcing. O negócio agora é o crowdsourcing


Claro, estou exagerando. Há alguns meses um artigo na revista Wired chamado The Rise of Crowdsourcing mostrou como a multidão pode ajudar organizações a completar tarefas e diminuir custos. O crowdsourcing é o “novo lugar da mão-de-obra barata: pessoas no dia-a-dia usando seus momentos ociosos para criar conteúdo, resolver problemas e até mesmo para pesquisa e desenvolvimento”.

A Netflix é uma locadora de DVD’s dos EUA que aluga filmes pela internet e entrega pelos correios. Quebrou paradigmas e fez a Blockbuster rever seu negócio. Mas o que traz a Netflix para este artigo é que acabam de anunciar um prêmio de US$ 1 milhão a quem (sim, qualquer pessoa) desenvolver um algoritimo 10 % melhor no quesito sugestão de filmes do que o sistema atual deles. Já que exploram a Cauda Longa dos filmes, querem que as sugestões atinjam de forma mais certeira os gostos pessoais de cada um. É a essência do crowdsourcing: colocam a multidão para trabalhar e se alguém conseguir resultados, pagam.
Google

Recentemente o Google lançou um jogo on-line chamado Google Image Labeler. Um claro exemplo de crowdsourcing. As duplas precisam dar nomes às imagens que vão aparecendo na tela. Ganha-se pontos se os dois (desconhecidos entre si, localizados em diferentes partes da Terra) derem o mesmo nome à figura. Parece algo idiota mas é na verdade uma grande sacada. Ao invés de contratar pessoas para identificar as imagens, o Google resolveu usar o poder da multidão para completar a tarefa. Pessoas aleatórias ao redor do mundo jogam em duplas e ganham pontos. Essa é a recompensa delas. Dessa forma o Google[bb] consegue identificar milhões e milhões de imagens de forma rápida e barata.
DARPA


Não, nada a ver com o seriado Lost. Lá a sigla onipresente é DHARMA. O DARPA é um órgão militar do governo americano que faz pesquisas. E não é que eles usam o crowdsourcing para melhorar essas pesquisas? Desde 2004 organizam uma competição de carros robôs guiados por inteligência artificial. No ano passado finalmente um carro totalmente controlado por computadores conseguiu terminar a prova realizada no deserto. O próximo desafio é um carro inteligente conseguir trafegar em vias urbanas. Claro, os vencedores ganham um prêmio.
Juntando as peças


A Netflix e o DARPA procuram soluções para seus problemas. Mas investir internamente ou contratar outra empresa para realizar pesquisas sairia muito caro. A solução encontrada é deixar a multidão pensar. Centenas, milhares, talvez milhões de pessoas em um brainstorm. Uma ou outra idéia boa deve surgir, mas quase tudo é lixo. A vantagem: só se paga por resultado, ou seja, o custo pode parecer alto, mas dividido pela quantidade de cérebros envolvidos, acaba sendo um ótimo negócio.

O Google não paga em dinheiro, e sim em pontos. Dos pontos surge um ranking que gera satisfação para os que lá figuram. Tarefa realizada. E melhor: nada de problemas trabalhistas.

Pra fechar com chave de ouro a importância do poder das multidões, vejamos o caso do Irã. Cerca de mil pessoas se reuniram na manifestação, na praça Haft-e Tir, apesar da advertência da Guarda Revolucionária do Irã, que havia ameaçado reprimir protestos realizados sem a permissão das autoridades. A fraude nas eleições são obvias, mesmo assim as autoridades rejeitam as acusações. A primeira tentativa de censura foi via os canas de comunicação convencionais que são todos estatais. Os dirigentes acreditavam que desta maneira seria possível controlar a população revoltada e limitar que as informações superassem as fronteiras do país. O que eles não contavam era com as redes de sociais. De vídeos a pedidos de oração o poder da web 2.0 mostra sua força, demonstrando mais do que nunca que o poder agora está na nossa mão.

Jornal o Globo: “Iranianos pedem orações por Neda Iranianos pediram em sites de relacionamento orações por 'Neda', uma moça morta a tiros no sábado. Cenas da morte dela foram vistas por milhares de pessoas na Internet e sua imagem se tornou um ícone dos protestos. “


Vau falar mais disso.....

sábado, 20 de junho de 2009

Os Youtubes do Empreendedorismo


Sempre tive um especial interesse pelo intercâmbio cultural. Entender como o processo de tomada de decisão funciona para pessoas que nasceram e cresceram em outra cultura, em outro ambiente empresarial que não o nosso. Lógico, valorizar nossa terrinha é fundamental, ainda mais para mim que trabalho em prol da mudança da cultura empreendedora no Brasil. Mas quando se trata de empreendedorismo e inovação, vez ou outra vale muito a pena bisbilhotar o que está sendo discutido em lugares como por exemplo o Vale do Silício ou faculdades como Stanford.


Por isso, quero sugerir aos leitores do blog Papo de Empreendedor dois sites de conteúdo altamente qualificado para empreendedores. O primeiro se chama Entrepreneur Corner, um portal de vídeos feitos na Universidade de Stanford sobre os mais variados temas relacionados a empreendedorismo. Lá você acha desde os cinco maiores erros que empreendedores cometem até um passo a passo de como gerenciar projetos de forma eficaz. O Segundo é o TED, portal de ideias que valem a pena serem divulgadas. Na seção de negócios, você pode encontrar o fundador do Twitter, Evan Williams, falando sobre a importância de seu site para o mundo atual e também o cultuado autor Richard St. John, que fala sobre o sucesso como uma jornada diária e não uma meta a se atingir. Vale a pena conferir estes youtubes do empreendedorismo, que congregam informação de alto calibre que nos ajuda a pensar grande.

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Este post foi escrito por Bianca Martinelli, gerente de serviços a empreendedores na Endeavor

Eco-cliente é bom?

Em um artigo publicado na revista eletrônica dedicada à sustentabilidade da Harvard Business School, HBR Green, o professor e consultor Steve Bishop alerta as empresas para o perigo de focar ações de marketing e desenvolvimento de novos produtos na clientela ecologicamente engajada.


Segundo ele, mirar nesse consumidor não funciona por dois principais motivos:
- Companhias já bem estabelecidas podem perder sua base de compradores ao mudar a estratégia. A maior parte dos consumidores quer satisfazer as suas necessidades antes de levar em conta às necessidades do planeta. E, frequentemente, os produtos verdes não atendem às exigências da maioria das pessoas.

- As pequenas marcas segmentadas, que realmente atraem o público ambientalista, dificilmente atingem a grande massa. Essas empresas ficam presas em uma espécie de gueto verde – virtuoso, porém limitado.

Para Bishop, a solução é simples: ao invés de focar em um nicho verde, foque em comportamentos verdes que todas as pessoas comuns podem adotar. Ele acredita que as empresas interessadas na sustentabilidade não devem se preocupar em oferecer produtos verdes, e sim soluções para o cotidiano dos consumidores que também façam sentido para o meio ambiente.

Papo de Empreendedor

Criação do Produto EUREKA

Atualmente estamos na etapa da criação do produto, onde contempla todas de descrição técnica e mercadológicas do produto. Estamos depurando a idéia bruta do portal eureka e descrevendo minuciosamente cada detalha, para que possamos em uma próxima etapa ver quais serão os recurso necessários para implementar o projeto.

O sucesso de todo o projeto (ou produto) e a definição básica de seu conteúdo, contendo publico alvo, objetivos, metas, ponto de comercialização, tempo de implantação ou seja escopa ( ou Briefing para o pessoal do marketing).

Como de custo resolvi fazer algumas pesquisas para melhor sustentar a elaboração do escopa.

Referências:

http://www.portaldapropaganda.com
http://www.moedacorrente.com.br
http://www.portaldomarketing.com.br/Artigos/4_Ps_do_Marketing.htm
www.administradores.com.br
Criação de um produto - MIT
MIT

Palestra do EMPRETEC

Fantástica a palestra sobre EMPRETEC. Confesso que fui com uma expectativa enorme, no entanto mesmo assim me surpreendi. Sem duvida nenhuma irei fazer o curso. Porem só poderei fazer em agosto.

Aconselho a todos que pensam em criar um negócios a fazerem este treinamento.

Sem duvida nenhuma é uma excelente ferramenta para o combate a desigualdade social do mundo

terça-feira, 16 de junho de 2009

O EMPRETEC


Ontem durante a palestra de abertura do Inove Carreiras e Negócios promovido pelo O Núcleo de Empreendedorismo da Universidade Veiga de Almeida, em parceria com o SEBRAE e outras universidades, o consultor que realizava a apresentação ressaltou que um dos treinamentos mais importante do SEBRAE seria o Empretec. Disse que para participar do concursou e necessário ser selecionado em uma entrevista e mesmo tem a duração de 9 dias. Ressaltou que além da sua importância para desenvolver o pensamento empreendedor o curso também é o mais caro.

Fiquei curioso e fui pesquisa, localizei as seguintes informações:

Os participantes do são estimulados a detectar oportunidades de negócio, estabelecer metas desafiadoras, melhorar a eficiência no trabalho, aumentar os lucros, satisfazer clientes, fornecer produtos e serviços de alta qualidade, aumentar o poder pessoal e a autoconfiança.

As atividades do seminário duram nove dias. Nesse período, os participantes simulam a criação e gestão de um empreendimento e podem aperfeiçoar seu desempenho na gestão de negócios.

A empresária Cristina Teixeira de Sá, que trabalha no ramo de exportação e importação de roupas e máquinas industriais, recomenda o curso para empreendedores experientes e novatos. “É importante planejar e monitorar as ações. Aprendi que a persistência e o comprometimento são essenciais para atingir objetivos”, comenta.

Em treze anos de existência, mais de 42 mil pessoas já participaram do Empretec, com 98% de satisfação plena. O objetivo do curso é criar empresas inovadoras, capazes de competir e permanecer no mercado.



O Empretec é desenvolvido mediante as seguintes fases, sucessivas, harmônicas e complementares:

· Inscrição, através do preenchimento de questionários que permitem avaliar as características do comportamento empreendedor dos candidatos, seus dados pessoais e seus objetivos em termos de negócios;



· Entrevistas individuais para avaliar as características e traçar o perfil do comportamento empreendedor dos candidatos;



· Participação em "workshops" intensivos com dedicação exclusiva, que unem aspectos da conduta empresarial a exercícios práticos, que aperfeiçoam as habilidades do empreendedor voltadas para a criação e a gestão de negócios;



· Intercâmbio com "empretecos" de outros países, através da participação em encontros e eventos internacionais;



· Acesso aos demais programas e projetos do Sistema SEBRAE, como treinamento, consultoria, Balcão Sebrae, entre outros.

Metodologia é usada pela ONU

A metodologia do seminário é utilizada nos Estados Unidos desde 1960. Na década de 1980, a Organização das Nações Unidas (ONU), por meio da Conferência das Nações Unidas para o Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD), adotou o método para estimular a geração de negócios.

O Empretec integra o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e é executado no Brasil pelo Sebrae, em parceria com a Agência Brasileira de Cooperação, do Ministério das Relações Exteriores.

Pesquisa realizada em 2002, com 1.445 empretecos, apontou que 75% das empresas que participaram da capacitação atingiram um crescimento de 72% em sua receita após o primeiro ano de treinamento.



Lembram do premio EXTRA SEBRAE de empreendedorismo? Sera que seria um bom investimento????



Nada acontece por acaso. Para minha surpresa que dia é a palestra do empretec no Centro do Rio? 16/06 as 18:30 as 20:30 (Hoje!!!!) – Pois bem o seminário é gratuito, não custa nada saber um pouco mais. Já estou inscrito. Ainda tem 75 vagas pra hoje.... que tal dar um pulinho la? Entrei no site do SEBRAE - RJ



Amanhã conto como foi

Mais informações:

Abaixo está listado alguns links relacionados ao Empretec.



www.empretecosbrasil.com.br
orbita.starmedia.com/%7Eempretecos/
www.empretec2000.cjb.net
www.sitedoempreendedor.com.br

Agenda do Empretec

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Nova Lei do Bem espalha perdões e generosidades

A nova legislação, além de generosos parcelamentos de tributos, traz uma série de medidas que favorecem os contribuintes

Empresas e escritórios de advocacia que atuam na área tributária ainda estão debruçados sobre os 80 artigos da Lei nº 11.941, sancionada no fim de maio. Ela está sendo chamada de nova "Lei do Bem", numa alusão à "MP do Bem", editada em 2005 e que ganhou esse nome por conta dos inúmeros benefícios fiscais concedidos aos contribuintes, em especial aos exportadores. A denominação se justifica. A nova legislação, além de generosos parcelamentos de tributos que chegam a 15 anos - mais benéfico do que o Refis - e do perdão de dívidas inferiores a R$ 10 mil, traz uma série de medidas que, na prática, favorecem os contribuintes e, em algumas situações, colaboram para reduzir a carga tributária das empresas.

As principais medidas dizem respeito à uniformização dos procedimentos relacionados às contribuições previdenciárias em relação aos demais tributos federais - mais um passo rumo à formação da Super-Receita. Além disso, a norma traz mais facilidades para o reconhecimento e uso de determinados créditos tributários gerados pelas companhias. "A lei foi a salvação da lavoura de muitos clientes que estavam com a corda no pescoço", diz um advogado que atua para empresas e que preferiu não se identificar.

Fruto da conversão da Medida Provisória nº 449, a nova lei mudou a sistemática de multas, créditos e sanções aplicadas aos contribuintes da Previdência Social. As multas pelo descumprimento das chamadas obrigações acessórias - como a apresentação de informações em guias de recolhimento -, que chegavam a 100% do valor do débito, passaram a ser de apenas R$ 20,00 a cada grupo de dez dados errados ou omitidos. Por conta disso, em um dos casos assessorados pela advogada Valdirene Lopes Franhani, do escritório Braga & Marafon Consultores e Advogados, a dívida da empresa com o INSS caiu de R$ 7 milhões para R$ 2 milhões com a alteração na multa e a argumentação de que havia dívidas já prescritas.

Além dos benefícios fiscais, a nova legislação traz a regulamentação da parte fiscal da nova lei contábil e faz alterações no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais - o antigo Conselho de Contribuintes.

Valor Econômico

Sem inovação, Brasil corre risco de "apagão tecnológico"

Fonte: Convergência Digital

Na sexta-feira,05/06, durante o segundo dia do 2º Encontro Nacional da Inovação Tecnológica da Indústria Elétrica e Eletrônica (Enitee), realizado no ABINEE TEC 2009, no Anhembi, em São Paulo, houve críticas à atual politica adotada para a área no país.

O diretor geral da PROTEC (Pró-Inovação Tecnológica), Roberto Nicolsky, falou sobre o papel da inovação para a competitividade e sustentabilidade das empresas. Nicolsky alertou que, se nada for feito, o país corre um risco de sofrer um apagão tecnológico.

"O Ministro de Ciência e Tecnologia comemorou recentemente em artigo a quantidade de papers produzidos no Brasil como exemplo do sucesso do país. Mas quem come paper, quem é curado por paperω", questionou o diretor da Protec. Para ele, a real dimensão do estágio de inovação do país é dada pela baixíssima produção de patentes.

Para demonstrar o desafio do Brasil nesta área, Nicolsky comparou a precisão e simplicidade da lei indiana de desenvolvimento tecnológico com a lei de inovação brasileira, esta complexa, repleta de incisos e que confunde os conceitos de ciência e tecnologia.

Além disso, ele afirmou que a encomenda tecnológica que está na Lei de Inovação não foi regulamentada. Da mesma forma, as compras governamentais que também estão na lei e não são utilizadas. Ao fazer um panorama do fomento ao desenvolvimento tecnológico no Brasil, o diretor da Protec criticou os editais de subvenção da FINEP que restringem a participação das empresas priorizando mais a fronteira tecnológica.

“Através de muitos pedidos feitos pela PROTEC, a FINEP incluiu como critério no seu edital de 2009 a viabilidade comercial do projeto”. Outro ponto destacado por Nicolsky foi o fato dos editais especificarem apenas 18 tópicos de projeto a serem submetidos para a análise. Para ele, a FINEP criou a loteria federal da tecnologia.

“Inovar não é fazer algo inédito, nem descobrir uma nova tecnologia. Países como a Coréia, China, Índia e Taiwan não lançaram nenhum produto e basearam seu crescimento no aperfeiçoamento de produtos”, concluiu.

No evento, o diretor de tecnologia da ABINEE, Nelson Luis Freire, afirmou que a entidade enviou à ABNT um rascunho para a criação de uma norma para a inovação, visando a disseminação do tema, nos moldes feitos com a questão da qualidade, através do Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade (PBQP).

"Hoje, a ISO 9000 é conhecida por toda a sociedade. O tema da inovação também deve ser levado a um público maior", disse. Segundo ele, a intenção da ABINEE é a partir da norma criar o Selo da Empresa Inovadora.

O diretor da ABINEE ressaltou que a norma tem também como objetivo a diferenciação das empresas na participação em licitações nos órgãos governamentais e empresas de economia mista, além de promover a transparência nas análises dos processos de pleitos de concessão de incentivos à inovação.

Segundo ele, a norma contribuirá, ainda, para o melhor direcionamento dos investimentos na área. “0,9% do PIB de investimentos em P&D é muito pouco. Além disso, são mal investidos, pois não existe um planejamento maior”, completou.

O Gerente do Departamento de Tecnologia e Política Industrial da ABINEE e presidente do IPD Eletron, Fabián Yaksic, salientou que estão sendo feitas gestões junto à ABNT para acelerar a implementação da norma.

“Estamos engajados para que saia o mais rápido possível”, disse. Na ocasião, Yaksic fez uma apresentação detalhada sobre os principais objetivos do IPD, que visa elaborar e incentivar o planejamento e a execução de projetos de pesquisa e desenvolvimento tecnológicos no setor elétrico e eletrônico, além de fomentar a aproximação entre empresas, universidades e institutos de pesquisa.

Centro de inovação aberta quer reunir empresas e profissionais inovadores.

Fonte: Site Inovação Tecnológica

Inovação aberta e disseminada

Fomentar a criação e consolidar uma comunidade de pesquisadores, empresários e representantes de entidades governamentais para a disseminação e melhoria dos conceitos e práticas relacionados à inovação aberta no país. Esta é a proposta do Open Innovation Center - Brasil, lançado na semana passada em São Paulo com o objetivo de seguir a lógica do "aprender fazendo".
evento vai ocorrer nos dias 22 e 23 de outubro de 2009, também na capital paulista.


A inovação aberta sugere que as empresas incorporem ideias e recursos externos para inovar, por meio de fatores como a distribuição do conhecimento em diferentes instituições, a necessidade de investimentos muitas vezes elevados para realizar pesquisa e os ciclos de vida dos produtos cada vez reduzidos.

"O centro que acaba de ser criado não deve ser visto como uma espécie de clube ou associação de classe, mas sim como uma comunidade de praticantes da inovação aberta no Brasil que estejam dispostos a ajudar uns aos outros", disse Bruno Rondani, diretor executivo do Open Innovation Center - Brasil, à Agência FAPESP.

Reunindo inovadores

"A proposta é que aqueles que estudam e trabalham isoladamente com temas específicos, como propriedade intelectual e inteligência tecnológica, tornem-se mais coesos na troca de informações internas para, em seguida, disseminar tópicos fundamentais de um mesmo programa de inovação aberta. O que interessa nessa comunidade, portanto, são as pessoas físicas, ou seja, os profissionais que trabalham com gestão da inovação e de pesquisa e desenvolvimento", disse.

O centro não terá uma sede física, e sim o que seus idealizadores chamam de "sede rotativa". As reuniões temáticas ocorrerão em empresas, universidades e órgãos públicos que apoiam as práticas da inovação aberta, além de contar com um ambiente virtual para colaboração e troca de conhecimentos (www.openinnovation.org.br).

Conceito de inovação aberta

O coordenador do centro brasileiro é o criador do conceito de inovação aberta, Henry Chesbrough, professor da Universidade da Califórnia em Berkeley, nos Estados Unidos, que propõe uma nova abordagem para a organização da pesquisa, desenvolvimento e inovação nas empresas que não se limita a usar apenas recursos internos como fontes de inovação, mas que também aproveita redes de cooperação entre parceiros para partilhar recursos e conhecimento.

Por conta disso, o conceito de inovação aberta entende o processo de inovação como uma atividade difusa, que pode envolver e integrar, por meio de redes sociais, uma ou mais empresas, universidades e institutos de pesquisa. Dessa maneira a inovação envolve, além da empresa principal, universidades, institutos de pesquisa, clientes, fornecedores e até mesmo concorrentes.

"A inovação aberta reúne uma série de atividades e processos que são quase que mandatórios entre as empresas. Poucas delas hoje podem se julgar na posição de não precisar de parcerias e ideias externas como forma de buscar mais eficiência nos negócios e manter suas atividades de inovação", explicou Rondani.

Promoção do aprendizado mútuo

Empresas de vários países já adotaram o modelo de inovação aberta. Antes do conceito proposto por Chesbrough, a inovação era vista como um sistema quase linear e interno que, do ponto de vista do setor produtivo, começava em uma ideia gerada dentro do departamento de pesquisa e desenvolvimento e seguia até o desenvolvimento do produto e sua introdução no mercado.

Entre os objetivos do Open Innovation Center - Brasil estão a promoção do aprendizado mútuo e a divulgação de boas práticas entre praticantes de inovação aberta, o incentivo à pesquisa acadêmica que proporcione uma interface entre pesquisadores e praticantes, o estímulo a colaborações com outros centros de inovação aberta no mundo e o aumento da visibilidade internacional das pesquisas e casos brasileiros na área.

Evento de inovação

O centro pretende ainda colaborar com iniciativas semelhantes na Europa e nos Estados Unidos. "Hoje são cerca de dez centros de inovação aberta no mundo, a maioria instalada em universidades", disse Rondani.

O ponto de partida para a criação do centro foi o Open Innovation Seminar 2008, primeiro evento latino-americano dedicado a divulgar conceitos e práticas de inovação aberta e a conectar profissionais que participam do processo de inovação, realizado em 2008, em São Paulo, com cerca de 350 empresários e especialistas no assunto. Neste ano, o

domingo, 14 de junho de 2009

Você realiza mais do que fala?

Encontrei uma site que gostaria muito de compartilhar com vocês, leitores do blog Papo de Empreendedor. É o http://www.the99percent.com.
Quantas idéias surgem de nossas cabecinhas todos os dias que podem se tornar casos brilhantes ou simplesmente desaparecerem?
Tem gente que é praticamente um sonhador e, convenhamos, empreendedores muitas vezes têm que se policiar: têm tantas ideias e são tão visionários que muitas vezes precisam de alguém que os puxe para a realidade e para que tenham foco.
A proposta deste site é justamente para aproveitar as ideias que surgem e colocá-las em prática, pois de todas as ideias que são geradas no mundo, 99% delas são descartadas e apenas 1% sai do papel. É hora de inverter o jogo e entrar neste site que virou um ponto de encontro de geradores de ideias, histórias e materiais que transforma mais ideias em ação.
Um movimento que eu apoio!
Está com alguma ideia em mente? Bota pra Fazer!
Este post foi escrito por Lud Figueiredo - www.vovotinharazao.blogspot.com - coordenadora da área de Cultura Empreendedora do Instituto Endeavor

O caso Goldcorp

O ano era 1999. A, então, pequena mineradora com sede em Toronto, Canadá, vivia uma situação delicada. O mercado estava retraído. A empresa lutava para gerenciar suas próprias dívidas em meio a seguidas greves de funcionários e altíssimos custos de produção. Sem muita perspectiva para pesquisar e prospectar novas minas de ouro em sua propriedade, analistas diziam que a Goldcorp estava morrendo. Para piorar (ou melhorar) a situação, seu dono e CEO, Rob McEwen, não tinha muita experiência no mercado de mineração.

Foi então que ele resolveu tirar alguns dias para participar de uma conferência com outros presidentes de empresa no MIT. Lá ficou encantado com o caso de software livre do Linux. Inspirado nesse espírito de abertura e colaboração, McEwen teve uma idéia ousada. Se os funcionários da Goldcorp não tem condições de pesquisar e prospectar novas minas ouro, talvez alguém tenha, pensou ele.

Decidiu, então, colocar na internet todas as informações possíveis e imagináveis sobre os 55.000 acres da Goldcorp. Plantas geológicas, fotos, dados sobre a região, informações sobre as minas já existentes...etc. Na época isso era uma loucura. Sigilo, confidencialidade e proteção a informação eram características marcantes dessa indústria. Com tudo aberto na Internet, a empresa criou um concurso, o Goldcorp Challenge, que prometia distribuir U$575.000 em prêmios para quem enviasse os melhores métodos e estimativas para prospecção de ouro na propriedade da Goldcorp. A corrida ao ouro da era digital estava lançada.

A empresa apostava que a iniciativa encontraria alguma ressonância apenas entre os geólogos. Porém, os projetos chegaram de estudantes, consultores, militares e matemáticos. “Nós aplicamos matemática, física avançada, computação gráfica, sistemas inteligentes, equações orgânicas e inorgânicas. Ali haviam competências que eu nunca havia visto antes na indústria” afirmou McEwen a época. Foram identificados 110 pontos potencias de extração na propridade, 50% desses pontos jamais haviam sido identificados pela emrpesa. Mais de 80% desses pontos tinham significante quantidade de ouro.

Estima-se que o concurso proporcionou um economia de 2 a 3 anos de trabalho da empresa. A iniciativa alavancou os negócios da Goldcorp. A problemática coorporação que na época faturava US$100 milhões de dólares, hoje fatura U$2 bilhões.

Rob McEwen, um inovador

Prêmios Santander de Empreendedorismo e de Ciência e Inovação têm novidades em sua quinta edição

§ Orientador com o maior número de projetos finalizados no Prêmio de Empreendedorismo recebe bolsa para estudar na Babson College, eleita a 10ª escola de negócios do mundo, pelo ranking do jornal Financial Times, em 2008



§ Todos os orientadores dos projetos vencedores do Prêmio de Empreendedorismo ganham um curso de espanhol, em uma universidade na cidade de Salamanca



§ Prêmio de Ciência e Inovação tem nova categoria Saúde





São Paulo, 22 de maio de 2009 — Em sua quinta edição, os Prêmios Santander de Empreendedorismo e de Ciência e Inovação trazem novidades. Entre elas estão o reconhecimento aos orientadores dos projetos e a criação de uma categoria com foco em saúde. O portal Universia divulga todos os novos detalhes da premiação.


No Prêmio de Empreendedorismo estão previstos como benefícios aos orientadores uma bolsa na Babson College, nos Estados Unidos; um curso de espanhol, a ser realizado em uma universidade na cidade de Salamanca, além de placas de menção honrosa. Também serão aceitos projetos de empreendedorismo em pré-incubação.



Já no Prêmio de Ciência e Inovação, o diferencial é a criação da categoria Saúde. Na categoria Tecnologia da Informação e Comunicação, já existente, poderão ser inscritos projetos de Educação. Também serão aceitos pesquisas científicas em pré-incubação.



É possível conferir todas as novidades no endereço www.universia.com.br/materia/materia.jsp?materia=17757. As inscrições seguem até o dia 23 de agosto.




Sobre os Prêmios



Prêmio Santander de Empreendedorismo

O Prêmio Santander de Empreendedorismo é destinado a graduandos e pós-graduandos que desenvolverem o melhor plano de negócios, com prêmios de R$ 50 mil para o vencedor de cada uma das quatro categorias: Indústria, Cultura e Educação, Tecnologia da Informação e Comunicação, e Biotecnologia.

Todos os planos que concorrerem ao Prêmio Empreendedorismo serão avaliados pelos objetivos gerais e específicos, viabilidade financeira e de infra-estrutura, valor criado para organização brasileira, indicadores dos resultados esperados (quantitativos e qualitativos), caráter inovador, potencial para a geração de riqueza, e análise de impactos social e ambiental. A seleção e validação dos projetos estão sob a responsabilidade do professor e consultor Fernando Dolabela e do professor Afonso Cozzi, do Núcleo de Empreendedorismo da Fundação Dom Cabral.



Prêmio Santander de Ciência e Inovação

O Prêmio de Ciência e Inovação contempla pesquisadores-doutores que produzirem as melhores pesquisas científicas de caráter inovador, nas categorias: Indústria, Tecnologia da Informação e Comunicação, Biotecnologia, e Saúde. O vencedor de cada categoria receberá R$ 50 mil.

Para a definição dos projetos finalistas do Prêmio Ciência e Inovação serão considerados os objetivos gerais e específicos, viabilidade financeira e de infra-estrutura, valor criado para a sociedade brasileira, indicadores dos resultados esperados (quantitativos e qualitativos), caráter inovador, potencial para a geração de riqueza, análise de impactos social e ambiental, e eventual parceria firmada com uma organização brasileira para a implementação do projeto.

A avaliação e o julgamento dos projetos serão realizados por uma comissão de pesquisadores vinculados a instituições científicas, sob a coordenação do professor e pesquisador Adolpho Melfi, vice-presidente regional da Academia Brasileira de Ciências (ABC).



Sobre o Universia

O Universia é uma rede de cooperação universitária que reúne 1.100 instituições de ensino superior na América Latina e Península Ibérica, e tem como parceiro financeiro-estratégico o Grupo Santander. A Rede Universia atua em quatro eixos estratégicos: fomento à empregabilidade (emprego), incentivo à formação (formação), desenvolvimento dos meios científico e acadêmico (observatório), e apoio às comunidades e eventos para o relacionamento universitário (redes sociais).

O objetivo da Rede Universia é contribuir com serviços de valor agregado às universidades, apoiando o desenvolvimento de projetos comuns e a geração de novas oportunidades para a comunidade universitária, contribuindo, dessa forma, para o desenvolvimento sustentável dos países onde o Universia está presente.
O principal elemento integrador desta rede é o portal Universia, que desenvolve conteúdo e serviços gratuitos para o meio acadêmico, em línguas portuguesa e espanhola. O Portal está presente em 15 países: Espanha, Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, México, Peru, Porto Rico, Portugal, Venezuela, Uruguai, Andorra, Panamá, Paraguai e República Dominicana, congregando 76% do público universitário, com 11,8 milhões de alunos e professores.

Lançado no Brasil em março de 2002, o portal Universia (www.universia.com.br) conquistou em sete anos, a parceria com 257 universidades, alcançou a marca de 2,4 milhões de usuários cadastrados e uma média mensal de 1,2 milhão de usuários únicos (Fonte: Nielsen//NetRatings).

Os conteúdos e os serviços atendem aos pré-universitários, universitários, pós-universitários, docentes e gestores das instituições de ensino superior. Os serviços oferecidos são: estágios, cursos on-line, salas de aula virtuais, e informações sobre bolsas de estudo, intercâmbio, empreendedorismo, pesquisa científica, carreira, entre outros.



Sobre o Santander Universidades

O apoio à educação superior é o principal foco de sustentabilidade do Grupo Santander, que mantém convênios com mais de 700 universidades no mundo e cerca de 320 parceiras no Brasil. Desde a criação do Santander Universidades em 1996, o Banco investiu mais de R$ 1 bilhão em iniciativas de apoio à Educação no mundo. Até o final de 2009, serão concedidas mais de 16,5 mil bolsas de estudos nacionais e internacionais para aprimorar a formação de universitários e professores brasileiros em diferentes áreas do conhecimento. Além dos Prêmios Santander e das bolsas de estudos, outra iniciativa importante é o Espaço Digital Santander Universidades, que ampliam o acesso ao mundo digital em diferentes regiões do país.



Sobre o Grupo Santander Brasil

O Grupo Santander Brasil, que reúne os bancos Santander e Real, em dezembro de 2008 contava com ativos totais de R$ 315 bilhões, R$ 204,3 bilhões de captações totais – R$ 124 bilhões em depósitos e R$ 80,4 bilhões em fundos de investimentos, mais de 8 milhões de correntistas ativos e uma rede de 3.592 pontos de venda, entre agências e postos de atendimento.



Sobre o Grupo Santander no mundo

O Santander (SAN.MC, STD.N), com sede em Madri, tem como atividade fundamental o banco de varejo, o qual complementa com desenvolvimentos globais em banco de atacado, cartões, gestão de ativos e seguros. Ao final de 2008, o Santander tinha €1,168 trilhão em ativos administrados de mais de 80 milhões de clientes atendidos em mais de 14 mil agências. Fundado em 1857, o Santander é o primeiro grupo financeiro na Espanha e na América Latina e conta com uma importante presença na Europa Ocidental e no Reino Unido. Em 2008, o Banco obteve um lucro líquido atribuído de € 8,876 bilhões, um crescimento de 9% em relação ao mesmo período de 2007 sem incluir os ganhos extraordinários.

Na América Latina, o Santander é responsável pela gestão de um volume de negócios superior a US$ 200 bilhões (incluindo créditos, depósitos, fundos e patrimônios administrados), por meio de 6.089 agências. Em 2008, o Santander obteve na América Latina um lucro líquido atribuído de € 2,945 bilhões, um aumento de 10% em relação a 2007.



Informações à Imprensa:

Universia

Joice Lima: joice.lima@universia.net
Raquel Matrone: raquel.matrone@universia.net

Tel.: (1...

www.universia.com.br

O vídeo de animais mais visto do mundo - Crowdsourcing

Não importa o tamanho do seu adversário, nem sua força. O mais importante é a capacidade de colaborar e interagir em equipe.

Vejam o vídeo e entenda o que eu estou tentando dizer.

isso sim é Crowdsourcing


sexta-feira, 12 de junho de 2009

Draper Fisher Jurvetson ("DFJ")


Plano de Negócios enviado para a A FIR Capital as 11:55

A FIR Capital confirmou que enviou Draper Fisher Jurvetson ("DFJ").

Agora é so aguardado.

EQUIPE EUREKA



Bom começo.
Não?

DFJ – Cisco Global Business Plan Competition

Mais de 42 horas de trabalho executados nos últimos 3 dias. A exatas 21 horas atrás eu e meus sócios iniciamos a elaboração do Plano de Negócios Definitivo do Projeto Eureka, para participação do DFJ – Cisco Global Business Plan Competition.
Depois de tanto horas seguidas de trabalho a capacidade de raciocinar diminui drasticamente. Ate mesmo organizar o pensamento para escrever este poste se torna confuso, mas estou aqui para justificar toda a minha ausência no blog.

Escuto na radio alguém me dar bom dia, confesso que me desaperta um certo mau humor.
Bem, faltam exatas 4 horas para o envio do plano de Negócios e nosso tradutor simplesmente esta fora do ar, não sabemos exatamente o que ocorreu, no entanto uma peça fundamental pra encaminhamento do projeto não esta acessível.

Confesso que estou um pouco preocupado, mas independente deu conseguir enviar ou não o projeto para esta competição, só irei para quando não tiver mais força.
Por incriável que parece enquanto eu redigia esta última frase surgiu um bip do msn, mostrando que estamos de volta no páreo.....
Ainda falta muita coisa para traduzir, não sei se vai dar tempo.... mas não é a 100 metros da praia que eu vou parar de nadar
Deixa eu trabalhar.....
Conto novamente com a torcida de todos..... da última vez deu certo

sexta-feira, 5 de junho de 2009

O Resultado

Se passaram 148 dias desde quando o blog foi criado com objetivo de narrar a historia da pesquisa e elaboração do plano de negócio EUREKA que participaria do Concurso Cultural EXTRA SEBRAE de empreendedorismo. Mãos frIas, pensamento a mil e uma pequena torcida, mais muito calorosa.
Quando o orador começou a anunciar os 10 vencedores a ansiedade transformavam cada segundo em uma eternidade....


Cinco vencedores já haviam sido anunciados e nada de ser dito o meu nome... Após um breve silencio o meu nome é anunciado.... Thiago Lavor Reis...

Pois é, como diria Julio Cesar “Veni, vidi, vici” (em português: "Vim, vi, venci"). Tai ai a prova de que vale a pena sonhar.

O próximo passo e tornar este sonho em realidade, mas, nada como começar uma empreitada com uma vitoria.

Gostaria de Deixar um obrigado especial para Sabrina que me apoiou desde o começo, A Marly que ajudou muito na correção de todo o trabalho, aos meus sócios Riccardo, Renato e Pedro que estão apostando e trabalhando para que este projeto se torne realidade e a todos que torcerem e que acompanham o blog

Depois falo mais ....





quarta-feira, 3 de junho de 2009

Concurso Cultural Prêmio Extra Sebrae de Empreendedorismo

Recebi a informação que a premiação será realizada amanha dia 04/06/2009
As 16:00 horas

Conto com a trocidade de todos!!!!