segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Edital tem R$ 30 milhões para fixar mestres e doutores nas empresas

O Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), por meio da Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (Setec) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) lançam o edital Rhae - Pesquisador na Empresa, no valor global de R$ 30 milhões. Dividido em três rodadas, o edital financia projetos de pesquisa científica, tecnológica e de inovação desenvolvidos dentro das empresas.

O principal objetivo é apoiar a colocação de pesquisadores mestres e doutores nas empresas, atendendo aos objetivos do Plano de Ação de Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional (PAC,T&I 2007-2010) e as prioridades da Política de Desenvolvimento Produtivo (PDP).

As propostas devem estar associadas ao desenvolvimento tecnológico de produtos ou processos, visando o aumento da competitividade das empresas por meio da inovação, adensamento tecnológico e dinamização das cadeias produtivas, além do incremento e compatibilidade com o setor de atuação, dos gastos empresariais com as atividades de pesquisa e desenvolvimento tecnológico, com a relevância regional e a cooperação com instituições científicas e tecnológicas.

As propostas, com valor máximo de R$ 300 mil, serão recebidas em três rodadas. A primeira recebe projetos até dia 22 e divulga os resultados a partir de março. A segunda recebe projetos até 30 de abril e divulga os resultados a partir de julho. A última rodada recebe as propostas até 27 de agosto e divulga o resultado a partir de outubro.
Fonte: MCT

Sustentabilidade de ponta a ponta

O Walmart Brasil lançou um desafio a alguns de seus fornecedores: tornar seus produtos sustentáveis de ponta a ponta, desde a fabricação até o momento do descarte. Todos os participantes foram grandes empresas, porque a ideia era trabalhar com marcas conhecidas pelo grande público, mas as ações podem servir de inspiração para pequenos negócios. Segundo o presidente da rede de hipermercados, Héctor Nuñez, as alterações dos produtos vão desde redução ou alteração do tipo de embalagem e matéria-prima utilizada, optando por opções recicláveis ou certificadas, à diminuição no consumo de energia, água e dos resíduos sólidos gerados. Para o desenvolvimento dos produtos sustentáveis, o Walmart ofereceu suporte técnico aos fabricantes, por meio do Centro de Tecnologia de Embalagens (Cetea), ligado ao Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital), do governo de São Paulo.


Conheça os produtos que surgiram com essa iniciativa:Clique aqui para conhecer o desenvolvimento completo dos produtos.

toddyToddy Orgânico, da Pepsico
O novo produto utiliza apenas cacau e açúcar orgânicos certificados; material 100% reciclado nos
rótulos; matéria-prima certificada pelo FSC para produção do rótulo do produto; menor emissão de gases de efeito estufa; eliminação do uso de queimadas para colheita da cana-de-açúcar utilizada na produção de Toddy Orgânico










lizaÓleo Liza, da Cargill
A empresa reduziu em 26% o consumo de água neste produto; passou a usar 18% menos energia elétrica na produção das garrafas plásticas; reduziu em 56% o consumo de combustíveis fósseis; passou a usar matéria-prima certificada pelo FSC na produção das caixas de papelão dos produtos finais; reduziu em 10% a quantidade de matéria-prima plástica necessária para a produção das embalagens do produto; e conseguiu uma redução de 40% nas emissões de gases de efeito estufa










aguaÁgua Pureza Vital, da Nestlé
Houve redução do consumo de material plástico utilizado nas garrafas de água com e sem gás; eliminação de pigmentos das tampas e das garrafas, facilitando a reciclagem; redução no consumo de água e energia no processo de fabricação; rótulo mais fácil de ser removido no pós-consumo, facilitando a reciclagem













pinhoPinho Sol, da Colgate Palmolive
A embalagem do produto consome agora menos 17% material plástico e são feitas com material PET 100% reciclado; houve uma redução de 15% da gramatura da tampa, com a retirada do selo de vedação, facilitando também o processo de reciclagem; utiliza-se 45% de papelão reciclado pós-consumo para a produção das caixas de transporte; há um reuso de 3% de água no processo produtivo e uma redução de 6% no consumo de energia; e os rótulos são feitos com papel certificado pelo FSC

mateMatte Leão Orgânico, da Coca-Cola
Surgiu um produto orgânico certificado, feito com 100% de erva mate orgânica certificada; com uso de material 100% reciclado na embalagem; redução da emissão de CO2 no transporte da erva
mate pelo uso de 10% de biodiesel; redução de 90% na quantidade de tinta na impressão da embalagem do produto; redução de 23% no consumo de energia e de 36% no consumo de água no processo de produção; e utilização de caixas de transporte feitas com matéria-prima certificada pelo FSC

pampersFralda Pampers Total Confort, da Procter & Gamble
A empresa conseguiu reduzir em 30% o uso de polpa de celulose no produto; diminuir em 7% o peso total da fralda, resultando em menor geração de resíduos pós-consumo; aumentar 25% a eficiência do transporte do produto por sua compactação; reduzir 9% o consumo de energia utilizada no processo de produção; e reduzir em 10% as emissões de CO2 devido ao menor uso de energia no processo produtivo e transporte

bandaidBand-Aid, da Johnson & Johnson
O curativo reduziu em 18% o uso de matérias-primas e utiliza agora 30% de matéria-prima reciclada pós-consumo na embalagem; utiliza 40% menos matéria-prima reciclada pós-consumo
na caixa de transporte do produto; deixou de usar 2.038 toneladas por ano de material, antes perdidas no processo de produção; reduziu em 1.192.000 kWh o consumo de energia por ano no processo de produção; reduziu as emissões de CO2 devido ao menor uso de energia no processo e transporte

comfortAmaciante Comfort, da Unilever
A empresa reduziu em 63% o consumo de papel na caixa de papelão utilizada no transporte e distribuição do produto; diminuiu em 37% o consumo de plástico para a produção da embalagem; reduziu o consumo de energia para produção e transporte do produto; e diminuiu o uso de água na formulação do produto

buchaEsponja de banho Curauá, da 3M
Fabricada com fibra natural (fonte renovável) dez vezes mais resistente do que a fibra de vidro, mais leve e flexível, e fibra sintética reciclada, a esponja usa 44% menos matéria-prima na produção da embalagem que uma esponja de banho comum; gera 32% menos resíduos sólidos; e consome 52% menos energia elétrica no processo industrial

sabaoSabão Top Max, marca própria do Walmart Brasil
A empresa desenvolveu um processo de logística reversa para os resíduos de óleo de cozinha coletados nas lojas participantes; passou a utilizar 20% de óleo de cozinha reciclado para a fabricação do produto; aumentou a disponibilidade de pontos de coleta de resíduos de óleo vegetal nas lojas Walmart; e passou a oferecer um produto mais sustentável e com preço 20% menor para o consumidor

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Brainstorming Coletivo

A Fiat está inovando e convidando os usuários a criar um carro. Será um carro conceito, gerado em cima de discussões abertas e idéias que podem vir de qualquer pessoa, seja um simples usuário, engenheiros ou até outros fabricantes de carros.

É o brainstorming coletivo em ação. Mais que isso, é interação e participação aliada ao conceito de Creative Commons. Você já ouviu falar disso?

O conceito é comparável com o “software livre” - muitas cabeças pensando juntas é melhor que algumas sozinhas.

Muito interessante a iniciativa da Fiat. Confira em: http://www.fiatmio.cc

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Ajude o Blog do Eureka

Estou quase que em último lugar no TOP 30

Da pra me dar uma força???

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Três dicas para atrair clientes pelo Twitter


O Twitter virou febre na internet e existem empresas que estão ganhando dinheiro com o microblog, que aceita mensagens de texto de até 140 caracteres. Dono da empresa de webdesign BKM, sediada nos Estados Unidos, Brian K. McDaniel, contou em seu blog que, desde que começou a usar o Twitter, em abril de 2009, conseguiu 15 novos clientes – uma média de dois por mês -, 20 novos projetos de vários tamanhos, um aumento substancial no número de propostas de trabalho e incrementou os rendimentos em cinco dígitos. Tudo, diz ele, graças ao microblog. Confira as dicas de McDaniel para atrair clientes pelo Twitter.

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1. Pare de fazer marketing
Um bom jeito de se anular no Twitter é bombardear os seus seguidores com auto-promoções e tentativas de promover você mesmo, seu produto, seu blog ou qualquer outra coisa que você queira divulgar. Isso só faz com que as pessoas deixem de lhe seguir. E, sem seguidores, você não conseguirá nada.

2. Comece a se envolver
Algumas pessoas usam o Twitter para encontrar informação, outras para compartilhar coisas pessoais e interagir com mais gente, e há quem use a ferramenta como plataforma. McDaniel tenta balancear seu conteúdo para todas essas pessoas. Ele diz fazer o que pode para prover informações úteis, compartilhando artigos interessantes e informativos que lê; escuta o que outras pessoas dizem e compartilha isso com seus próprios interesses; e gasta algum tempo procurando conhecer outros twitteiros interagindo com a vida deles e compartilhando coisas sobre ele mesmo. Em resumo, McDaniel trata os outros no Twitter da forma como ele gostaria de ser tratado.

3. Continue ajudando
Uma das principais razões de eu ter conseguido clientes pelo Twitter é porque alguém disse, no microblog, como eu o ajudei. O boca a boca é a melhor possibilidade para atrair clientes. Se alguém que você confia lhe convence que você pode confiar em determinada empresa, já é um grande passo para consolidar um negócio. Encontre formas de ajudar as pessoas e elas vão recomendar você para os seus seguidores no Twitter.

Aproveite e conheça o Twitter da Pequenas Empresas & Grandes Negócios. Siga a PEGN e saiba tudo antes.

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Sete pecados capitais para evitar na empresa

laborar uma receita do que fazer para alcançar sucesso não é simples. Mais fácil do que isso é enumerar o que não fazer para chegar lá. Jay Goltz é consultor de uma galeria de arte e dono de uma loja de molduras em Chicago, e emprega mais de cem pessoas. Ele enumerou, para o site da CNN, o que considera serem os “sete pecados capitais” na gestão de um negócio. Confira.

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1- Contabilidade malfeita

A contabilidade, quando bem feita, é um diagnóstico de tudo que está certo ou errado com a empresa. O ideal é você conseguir determinar o fluxo de caixa, quanto saiu e quanto entrou, ter uma ideia correta de seu lucro, e projeções concretas para os períodos futuros. Entender a proporção de gastos e lucro é primordial para conseguir boa rentabilidade. Nada de “Espero conseguir lucrar R$10 mil por dia”, e sim “Para um lucro diário de R$10 mil, precisamos de uma entrada diária de R$80 mil”.

2- Precificação irrealista

Ao estabelecer o preço de algum produto, muitas vezes são esquecidos fatores importantes como produção excedente, frete, danos físicos, risco de roubo, desgaste de máquinas… É só depois de levar em conta esses itens que se deve estabelecer o valor de algum bem. A partir daí, você poderá calcular o número mínimo de itens a serem vendidos para gerar lucro – sem esquecer de levar em conta fatores posteriores, como promoções e descontos.

3- Contratação ingênua

Contratar as pessoas certas requer tempo e habilidade. Gestores muito atarefados podem ficar deslumbrados com aquelas conversas “Eu trabalho duro e aprendo rápido, só não tive a oportunidade certa ainda”. O potencial de um candidato é importante, mas conheça seu passado, peça referências de empregos anteriores. Converse com antigos chefes e colegas de trabalho, fazendo perguntas inteligentes e que possam revelar qualidades e defeitos – não deixe entrar na sua empresa quem você não deixaria entrar em sua casa.

4- Medo de demitir

Ninguém simplesmente gosta de despedir pessoas, mas se você quer que sua empresa cresça, isso será necessário algumas vezes. Em qualquer ambiente competitivo, é essencial ter os melhores empregados. Ter funcionários medianos ao redor de si pode ser confortável, principalmente se eles forem leais, mas isso pode prejudicar seu crescimento. Faça um teste: se tal funcionário se demitisse amanhã, você ficaria aliviado? Se a resposta é sim, você tem um problema.

5- Falta de padrão

Um dos maiores trabalhos de um bom empreendedor é garantir o padrão em áreas como
controle de qualidade, atendimento ao consumidor e imagem institucional. Isso vale tanto para as empresas que possuem franquias quanto para as que não têm; deve haver padrão entre um produto e outro, entre um atendimento e outro. Para ter qualidade semelhante entre os produtos, faça exames atentos, minuciosos e regulares.

6- Descontrole das falhas

São comuns problemas com o serviço de atendimento ao consumidor, com o preço de um produto ou com questões de controle de qualidade. O que não pode ser comum é essas falhas se perderem no meio do caminho. Um bom empreendedor tem de identificá-las e corrigi-las, antes que eles causem problemas maiores. Assim, poderá ter um controle de quantos e quais erros são mais comuns, e consertá-los com mais eficiência.

7- Fixação negativa da marca

Uma marca é fixada no consumidor todos os dias, de maneira positiva ou negativa: desde um bom atendimento ou uma propaganda de bom gosto, até detalhes como retirar lixo pelo centro da loja ou lavar a calçada com mangueira, gastando muita água. É preciso prestar atenção naquelas atitudes que podem, direta ou indiretamente, gerar lucro e melhorar a imagem, desde o uniforme dos funcionários até a localização e sinalização da loja.

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As 10 armadilhas da gestão da inovação


A inovação ganhou destaque nos meios de comunicação e nos escritórios de empresários, políticos e acadêmicos como a alternativa para superar o concorrente, atender os desejos atuais e futuros dos clientes e garantir a sustentabilidade de empresas públicas e privadas.
É preciso gerenciar o processo de inovação para que a intenção de inovar não morra no discurso das lideranças. Motivados pelo charme e novidade do tema, diversos gestores têm implantado iniciativas de inovação em suas empresas. Mas cuidado! O caminho da gestão da inovação é cheio de armadilhas. Abaixo elencamos as 10 armadilhas mais comuns da Gestão da Inovação e como evitá-las:

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1 - Implantar o canal de idéias e achar que estabeleceu um processo de inovação na empresa - Com a grande facilidade de utilização da intranet e internet nas empresas, muitas iniciam os programas de inovação abrindo um canal para colocação de idéias de maneira eletrônica. Passado pouco tempo, percebem que poucas idéias são adicionadas e aquelas cadastradas têm baixo potencial inovador, muitas vezes servindo de canal de reclamações de questões relativas à chefia ou à remuneração. A solução para esse erro é estabelecer um contexto fértil à inovação, que contemple práticas para as 8 dimensões que compõem o octógono da inovação: estratégia, cultura, liderança, pessoas, relacionamentos, funding, estrutura e processo.
2 - Deixar a criatividade fluir livremente - Não! Direcione, delibere os caminhos, estabeleça uma estratégia de inovação. Alguns especialistas acreditam que a criatividade e o caos são inseparáveis. No entanto, a experiência tem nos mostrado que criar direcionadores para que as pessoas na organização utilizem sua criatividade é o melhor caminho. Para isso, a empresa deve definir sua Estratégia de Inovação, estabelecendo tipos e temáticas de inovação desejadas, e comunicar aos colaboradores, criando um catalisador da criatividade e um guia para a busca de novas idéias.
3 – Pedir os números de mercado muito cedo - Esse é um erro comum das empresas que “não querem” errar! Pedir números como tamanho de mercado, fluxo de caixa descontado, taxa de retorno do investimento de uma ideia muito cedo. Essa exigência de informação antes do necessário faz com que somente as melhorias sejam aproveitadas. Projetos de maior grau de novidade e incerteza tendem a ser barrados já que muitas vezes nem a própria idéia está consolidada ou conceituada de maneira a fazer esse tipo de projeção. O resultado é o desenvolvimento de projetos com menor grau de incerteza e conseqüentemente menor potencial de geração de resultado para a empresa. A lógica é simples, e a solução também! No início deve-se trabalhar no “enriquecimento” da idéia a partir de informações qualitativas, do entendimento do benefício que a nova idéia apresenta e das alternativas concorrentes. Num segundo momento será possível realizar projeções à medida que as incertezas sobre a idéia vão sendo reduzidas.
4 – Deixar o “pai ou a mãe” da ideia fazer a gestão do projeto do começo ao fim - Para muitas pessoas, uma boa ideia é como um filho, e como todo pai ou mãe, ninguém melhor que eles mesmos para cuidar da criança. No entanto, em termos de gestão da inovação, em determinadas situações o autor de uma ideia de potencial inovador, não necessariamente é a pessoa mais adequada para fazer a mesma acontecer. Algumas pessoas podem ser muito criativas, mas pouco efetivas na condução de um projeto. Profissionais com alto conhecimento técnico carecem de visão de mercado. A solução é realizar a “polinização cruzada”, fazendo com que diferentes pessoas de dentro e até mesmo fora da empresa possam contribuir na transformação de idéias em inovações.

5 – Medir os resultados da inovação pelo ganho financeiro ou número de produtos/serviços desenvolvidos - Sem dúvida, esses são indicadores importantes para gestão da inovação na empresa, porém não devem ser os únicos. O ideal é montar um Innovation Scorecard (ISC) que, como o BSC, permite que sejam monitoradas as 4 dimensões fundamentais para a gestão da inovação: contexto para inovação, processo de inovação, tipos de inovação e também os resultados da inovação.
6 – Pedir que cada pessoa dedique um pouco do seu tempo à inovação - É a mesma coisa que pedir que ninguém se dedique de forma efetiva ao tema. Todos podem participar do processo de inovação em uma organização, porém a experiência tem mostrado que sem uma coordenação definida do processo, pouca atenção será dada à inovação. O envolvimento com a operação tende a censurar as demandas de inovação. A intenção não é excluir ninguém do processo, mas criar uma estrutura, de acordo com cada empresa, para ser responsável pela gestão do programa de inovação.
7 – Estabelecer uma verba do orçamento para inovação - A intenção é boa, mas isso não é suficiente. Sem dinheiro não ocorre inovação. No entanto, o risco desse modelo é que na busca por recursos, projetos que estejam mais longe do “core business” serão sempre preteridos em nome daqueles mais próximos daquilo que a empresa faz atualmente, já que estão “alinhados” com o negócio. A chave do sucesso para balancear as iniciativas é dividir a verba conforme os tipos e as temáticas de inovação ou mesmo um percentual para negócios fora do core business, se a empresa assim desejar.
8 – Utilizar os experimentos para acertar e verificar se iremos ganhar dinheiro com o projeto - Percebemos que as empresas realizam os projetos- pilotos com o enfoque inadequado. Se não ganham dinheiro nessa fase, entendem que é hora de cancelar o projeto. Experimentos são feitos para aprender de forma estruturada e reduzir as incertezas existentes na nova ideia. Se o projeto for realmente algo de potencial inovador, é provável que ao longo do desenvolvimento várias perguntas ainda estejam sem resposta, e o experimento é a oportunidade para tentar responder algumas delas.
9 – Trabalhar na perspectiva de quanto mais projetos melhor – Muitas empresas têm dificuldade de suspender projetos e produtos que se mostram ineficientes. Fazer a gestão do portfólio de inovação é mais do que acompanhar o número de projetos; é atuar de forma a balancear o portfólio, criando uma perspectiva de gestão de diferentes níveis de risco, investimento e prazo para poder tomar as decisões de alocação de recursos necessários.
10 – Acreditar que todas as ideias estão dentro da empresa – Ainda que os colaboradores sejam uma das principais fontes de ideias, é preciso adotar a mentalidade de “open innovation” e aproveitar o relacionamento com clientes, fornecedores, parceiros, institutos de pesquisa e, em determinados casos, até concorrentes para geração, refinamento e implementação de idéias de potencial inovador.
A inovação é uma das 3 prioridades para 80% dos executivos, segundo pesquisa recente sobre o tema. O resultado das iniciativas, no entanto, tem sido desanimador. Em torno de 60% acreditam que poderiam estar obtendo maiores e melhores resultados. Contornar estas armadilhas pode ser o começo da melhoria da produtividade da inovação na empresa.
Felipe Ost Scherer é Diretor da Innoscience, mestre em administração e professor da ESPM-RS. Maximiliano Carlomagno é Diretor da Innoscience, mestre em administração e professor de graduação e MBA do IBGEN. Ambos são autores do livro Gestão da Inovação na Prática, publicado pela Editora Atlas (www.inovacaonapratica.com.br).

Fonte: Época Negócios

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Competição Internacional de Planos de Negócios da FGV

O Centro de Empreendedorismo e Novos Negócios da FGV está com as inscrições abertas para a mais importante competição de planos de negócios da América Latina. Participe, apresente sua idéia, e concorra à chance de receber US$ 100 mil em premiações na final Global, em Austin, nos EUA. Para participar basta ter um plano de negócios e ter pelo menos 50% do membros do grupo matriculados em cursos de graduação ou pós-graduação. Visite www.latinmootcorp.org e veja as regras.



Alguma vez você já sonhou em subir a novas alturas e levando para casa o grande prêmio por seus esforços empresariais? Se a resposta for sim, a Latin Moot Corp é para você. Abra a pós-graduação e estudantes de graduação (divididos em uma pista especial) a nível mundial, a Latin Moot Corp Competition oferece-lhe a oportunidade de ganhar um lugar no prestigiado MOOT Corp, realizado na Universidade do Texas, embora também tenha a chance de milhares de dólares em prêmios.

O espírito da competição

O Latin Moot Corp Competition pretendem estimular e nutrir o espírito empreendedor nos alunos de pós-graduação e MBAs em todo o mundo. Em particular, estas competições procuram incentivar estudantes de graduação empreendedora orientada para se desenvolver e crescer novos empreendimentos baseados tanto em suas próprias idéias e tecnologias ou os desenvolvidos por outros, inclusive membros do corpo docente em suas respectivas faculdades e universidades. Estas competições também procuramos fornecer a estudantes de graduação que participam de fóruns em que se desenvolver a habilidade no lançamento de seus empreendimentos para os investidores e receber feedback construtivo para aumentar a probabilidade de êxito o lançamento de seus empreendimentos. Finalmente, cada ano, o América Moot Corp Competition fornecerá o "melhor" destes empreendimentos com recursos substanciais para ajudar a "vencer" equipe de estudantes no lançamento de seu empreendimento.

Para proporcionar um nível relativamente campo de jogo "para equipes de estudantes de todo o mundo, os directores das grandes competições têm desenvolvido o seguinte conjunto de regras que todas as equipes participantes são esperados para satisfazer. Ao mesmo tempo, os diretores reconhecem que nenhum conjunto de regras, não importa o quão profundo ou cuidadosamente desenvolvidos jamais poderá cobrir todas as circunstâncias. Assim, todas as equipes e as universidades que representam devem respeitar as regras específicas a seguir enumeradas, bem como o espírito geral destas competições. Os administradores reservam o direito de desqualificar qualquer equipe que viole as regras, regulamentos ou o espírito das competições.

Latin Moot Corp Competition Requisitos de elegibilidade


Venture Team Elegibilidade e Regras

* Envolvimento de Estudantes. O concurso é para o estudante de criação, gestão e empreendimentos de propriedade. Em outras palavras, os alunos devem (1) têm desempenhado um papel importante na concepção do empreendimento, (2) têm um papel fundamental na gestão do empreendimento, e (3) de capital próprio significativo no risco. Em geral, um membro da equipe de estudante deverá ser CEO, COO, ou o presidente da empresa ou membros da equipe aluno deve ocupar 50% ou mais dos cargos de chefia funcional área que se reportam diretamente ao CEO, COO, ou Presidente . Os membros da equipa dos estudantes deve também possuir 50% ou mais do capital social atribuído à equipe de gerenciamento e assessores-chave. Uma posição de capital de menos de 50% do capital alocado para a equipe de gerenciamento e assessores-chave e / ou inferior a 20% do capital total da empresa será suspeito e exigir que os estudantes de mostrar evidências de que eles eram uma das principais causas na criação de risco. Um dos objectivos desta regra é a exclusão de empresas formada e gerida por estudantes que não tenham dado capital simbólico para MBAs para escrever seu plano de negócios.
* Composição de equipe. Esta é uma competição para estudantes de pós-graduação, e pelo menos um estudante de graduação deve ser um membro da equipe de gerenciamento de risco de arranque. Uma equipe com poucos alunos de graduação serão autorizados a competir, e os estudantes podem participar plenamente. Todos os alunos de pós-graduação, e não apenas os candidatos de MBA, são elegíveis para participar no concurso. Isso inclui MBAs executivo. Estudantes não podem ser membros da equipe de gestão da empresa e podem participar do planejamento do empreendimento. No entanto, os estudantes só podem participar no concurso. Em outras palavras, os alunos só podem apresentar o plano e responder às perguntas dos juizes da competição. O número máximo de alunos em uma equipe de competição é de cinco (5), embora não haja nenhuma restrição sobre o tamanho total da equipe fundadora do empreendimento.
* Estudante de inscrição. O concurso é para os alunos matriculados no ano lectivo corrente. Estudantes que se formaram no ano lectivo anterior, não são elegíveis para participar. No entanto, uma exceção será feita para os estudantes que ambos escreveram seus planos de negócios para o crédito acadêmico e se formou durante o verão anterior.
* Natureza Ventures. O concurso é para novos empreendimentos independentes na semente, start-up, ou a fase inicial de crescimento. Geralmente excluídos são os seguintes: buy-outs, as expansões das empresas existentes, real estate sindicalizados, paraísos fiscais, franquias, acordos de licenciamento para distribuição em uma área geográfica diferente, e spin-outs de empresas existentes. Licenciamento de tecnologias provenientes de universidades ou laboratórios de pesquisa não está excluído e é incentivado assumindo que eles não tenham sido comercializados anteriormente. Todos os empreendimentos deve procurar capital no exterior.
* Antes de actividade. Empreendimentos podem competir somente uma vez no Latin Moot Corp Competition. Além disso, as empresas não podem competir em qualquer competições Moot Corp qualificação depois de ter competido no Moot Corp Competition. Contudo, as empresas podem competir em diferentes competições Moot Corp qualificação em diferentes anos lectivos, desde que cumpram todos os outros Antes de Actividade e Moot Corp Regras de classificação. Empreendimentos com faturamento em anos lectivos anteriores, são excluídos. Empresas que levantaram o capital de investimento de fontes externas de amigos e familiares antes do ano lectivo, são excluídos. Entretanto, ambos os estudantes e outros membros da equipe podem ter trabalhado em uma idéia ou uma nova tecnologia no ano lectivo anterior ou, no caso dos membros da equipe de estudantes, mesmo antes de entrar na escola de pós-graduação, desde que sua empresa não teve faturamento e elevou o capital de investimento no exterior e / ou não realizar quaisquer outras actividades de arranque formal antes do ano lectivo corrente.
* Universidade Patrocinados. O plano de negócios deve ser preparado sob a supervisão do corpo docente. Idealmente, o plano de negócios será preparado para o crédito em um curso regulares ou como um estudo independente. O plano de negócios deve representar a obra original dos membros da equipe. Todas as universidades com as equipes participantes são fortemente encorajados a enviar faculdade ou universidade outros consultores para a equipe para a maioria, senão todas, todas as competições em que suas equipes competem.
* Deixar cair fora da competição. Se uma equipe não competir em uma competição depois de registar a intenção de competir, a equipe será desclassificada da competição na Competição Global Moot Corp e qualquer outra competição Moot Corp participantes esse ano.

© McCombs School of Business da Universidade do Texas em Austin e Fundação Getulio Vargas.

Moot Corp Competition Submission Requirements


Orientações Confidencialidade e Propriedade Intelectual

* Os autores do plano de negócios irá reter todos os direitos ao plano relativamente à sua utilização em todos os momentos, antes e depois da competição, exceto conforme estipulado abaixo. Devido à natureza do concurso, não vamos pedir juízes, revisores, equipe de funcionários ou o público a aceitar ou não assinar declarações de divulgação por qualquer participante.
* Todas as sessões públicas do concurso, incluindo mas não limitados a apresentações orais e pergunta / resposta sessões são abertas ao público em geral. Quaisquer e todas estas sessões públicas podem ser transmitidos aos interessados através de meios que podem incluir a rádio, a televisão ea Internet. Quaisquer dados ou informações discutidas ou divulgadas em sessões públicas por participantes devem ser consideradas informações que provavelmente irá entrar no domínio público, e os participantes não devem assumir qualquer direito de confidencialidade de quaisquer dados ou informações discutidas, ou divulgadas apresentadas nestas sessões.
* A Fundação Getúlio Vargas, organizadora do Latin Moot Corp ® Competition, podem fazer fotocópias, fotografias, fitas de vídeo e / ou fitas de áudio das apresentações, incluindo o plano de negócios e outros documentos, gráficos ou outro material preparado para uso em apresentação no Latin Moot Corp ® Competition. Estudantes mantêm todos os direitos de propriedade. FGV poderá utilizar o material em qualquer livro ou outro material impresso e fita de vídeo ou qualquer outro meio que possa produzir, desde que os lucros obtidos com a venda desses itens é utilizado pela FGV exclusivamente a cobrir os custos da futura América Moot Corp ® Competições . A FGV não tem a exclusividade mundial em todas as línguas, e em todos os meios, para usar ou para publicar o material em qualquer livro, outros materiais impressos, fitas de vídeo ou outro meio, e utilizar os materiais em futuras edições do facto e produtos derivados.

Plano de Negócios Orientações

* Uma cópia eletrônica do plano final é devido em ou antes de fevereiro, 8, 2010. As equipes não cumprir este prazo pode ser desclassificado.
* Os planos devem ser apresentados como um único arquivo PDF para impressão. Os planos são limitados a um máximo de 16 páginas (não incluindo uma capa simples ou única tabela de conteúdo da página). As 16 páginas são limitados a um máximo de dez páginas de texto e 6 páginas de apêndices.
* Formato da página é 1 linha de ½ polegada com espaçamento de 1 centímetro superior, inferior, esquerda e direita. Este espaçamento entre linhas e fonte exigência aplica-se ao conteúdo textual do documento e não a títulos e descrições que acompanham imagens, gráficos, tabelas ou planilhas. Todas as páginas devem ser numeradas excluindo a capa. A capa deve incluir o nome de risco e de afiliação universitária.
* Os dados financeiros devem incluir uma declaração de fluxo de caixa, declaração de renda e balanço. Incluir uma explicação do que oferecem aos investidores que indica quanto dinheiro é necessário, como ele será usado, ea proposta de estrutura do negócio, ou seja, ações, debêntures, etc A equipe não é obrigada a revelar o seu negócio desejado, embora o os juízes podem fazer perguntas sobre ele. Além disso, delinear as estratégias de saída possível.
* Os apêndices devem ser incluídos apenas quando confirmou as conclusões, declarações e observações no plano. Devido ao número de equipes na competição, os juízes não podem ser capazes de ler todo o material nos apêndices. Portanto, a parte de texto do plano (10 páginas) deve conter todas as informações pertinentes de forma clara e concisa.
* Os juízes usarão os três fazem parte Moot Corp ® Juiz de Avaliação. Parte I (no valor de 40%) é projetado para ajudar a avaliar o plano de negócios escrito incidindo sobre os elementos essenciais e da eficácia da ficha de dados financeiros. Parte II (20%) avalia a postura eo profissionalismo da apresentação. Parte III (40%) avalia a viabilidade da percepção de risco. Esta avaliação quantitativa é destinado a complementar e não substituir, a avaliação qualitativa dos juízes na sua determinação dos vencedores.
* Os planos devem ser enviadas para rene.rodrigues @ fgv.br.

Orientações para Apresentação

* No Opening Round and Round Semi-finais, cada equipe será dado 10 minutos para apresentar seu plano de negócios seguido de uma pergunta 15-minutos de perguntas e respostas entre a equipe de apresentação e os juízes. Nas finais, cada equipe será dado 20 minutos para apresentar seu plano de negócios seguido por até 25 minutos de pergunta e resposta. Estes prazos serão rigorosamente observados. A Rodada de dinheiro pode ter um horário diferente e formato.
* Cada membro da equipe presente na competição devem participar da apresentação formal do plano.
* As equipes não podem observar causa de outras equipes e sessões de resposta em sua divisão até depois de terem apresentado os seus próprios planos. Uma equipa, uma vez que tenha terminado a sua apresentação, pode-se observar a apresentação e Q & A sessão das equipes que o seguem.
* Equipamentos necessidades: Cada sala de apresentação, será criado com um projetor de LCD e de tela. Cada equipe terá que trazer seu próprio computador portátil.

Enviar um Pedido

Se você olhou para os nossos critérios, leia tudo sobre o nosso processo, polido seu plano de negócios e aperfeiçoou sua apresentação - e você acha que sua companhia seria um bom ajuste com a América Moot Corp - Agora você está pronto para apresentar seu plano de negócios.

Latin Moot Corp Angelsoft utiliza para gerir o nosso processo de submissão. Após o login, você será solicitado a perguntas básicas sobre sua empresa. Você também terá a oportunidade de fazer upload de documentos que contêm o seu plano de negócios e apresentação, e até mesmo fazer um discurso de vídeo. Se você tiver todas as informações disponíveis, o processo deve levar cerca de 20 minutos. Por favor preencha completamente o aplicativo. Você pode parar a qualquer momento durante o processo, salve seu trabalho e voltar ao site para terminar em uma data posterior.

Após a apresentação de um plano de negócios, você receberá um e-mail de confirmação. A-PDF uma página de arquivo contendo todas as informações do pedido também será gerado. This One-Pager nos ajuda a avaliar rapidamente todos os nossos candidatos e nos permitem comparar os planos de negócios de forma justa. Você também será capaz de salvar o seu aplicativo como um arquivo PDF para uso futuro. Estamos ansiosos para trabalhar com você. Se você tiver quaisquer dúvidas técnicas ou questões relativas ao processo de candidatura, por favor support@angelsoft.net www.angelsoft.net contato ou visita.

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© McCombs School of Business da Universidade do Texas em Austin e Fundação Getulio Vargas.

Competição Internacional de Planos de Negócios da FGV

Editais investem R$15 milhões para apoio à inovação e capacitação empresarial

O Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCT) lançam dois editais que selecionam projetos de capacitação de empresários para a inovação e de fortalecimento a entidades setoriais de apoio à pesquisa, desenvolvimento e inovação nas empresas.


As propostas para o CNPq devem ser enviadas até 1º de fevereiro de 2010. O edital de Entidades Setoriais de Apoio a Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) nas Empresas (Edital nº 65/2009) investe R$ 7 milhões em projetos de fortalecimento de entidades para que prestem melhores serviços e apóiem as empresas no incremento das atividades inovadoras. Podem apresentar propostas entidades técnicas setoriais, entidades de apoio às empresas, organizações civis ou associações empresariais, todas sem fins lucrativos.

O edital de Capacitação Empresarial (Edital nº 27/2009) prevê investimento total de R$ 8 milhões e tem como foco a seleção de projetos de capacitação de empresários para a inovação. As propostas devem prever realização de cursos de curta duração, que compreendam disciplinas de gestão da inovação, elaboração de projetos de inovação, informações sobre instrumentos de apoio à inovação, dentre outros. Podem apresentar propostas instituições públicas ou privadas sem fins lucrativos que tenham experiência na capacitação de empresários e gerentes.

Para o secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do MCT, Ronaldo Mota, "ambos os editais representam um fortalecimento à área de inovação no País, viabilizando programas que terão impacto positivo nas as empresas que adotam inovação como elemento diferencial".

Os editais estão disponíveis no Portal CNPq.

Lei de inovação tecnológica faz universidade "se abrir"

Marco na tentativa de aproximar o trabalho desenvolvido nas universidades da sociedade, ou como dizem os críticos, jogá-lo nos braços do mercado, a Lei de Inovação Tecnológica completou, no último dia 3, cinco anos, período em que quatro universidades públicas da região ganharam agências de inovação.


USP de Ribeirão e São Carlos, UFSCar e Unesp de Araraquara têm em seus NITs (Núcleos de Inovação Tecnológica) a responsabilidade pelo fomento de empresas surgidas na universidade, seus produtos e os processos de requerimentos de patentes.

"A agência serve para orientar. Não sabíamos, por exemplo, que tínhamos que deixar o conhecimento sem ser divulgado em artigos, fazer busca de anterioridade sobre patentes. Toda essa relação ela faz", diz o professor do departamento de engenharia Civil da UFSCar Almir Sales.

Ele é um dos inventores de um composto leve para concreto, uma espécie de brita artificial. O desenvolvimento do produto durou pelo menos sete anos, desde a pesquisa básica. Entrou na agência há dois.

Segundo Sales, o investimento em bolsas para alunos que participaram do projeto e equipamentos custou cerca de R$ 180 mil. Devidamente patenteado, está sendo demonstrado para empresas que tiverem interesse na brita.

Quem faz essa intermediação, diz Sales, é a agência. É a etapa mais difícil, já que o "pesquisador não sabe vender" e as empresas ainda não valorizam a inovação, segundo ele.

Para Ronaldo Mota, secretario do Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, ligada ao Ministério da Ciência e Tecnologia, a lei é "daquelas que pegou". "Ajudou muito [a lei de inovação] em um processo de mudança de cultura em curso, tanto na comunidade acadêmica e, especialmente, nas empresas", afirmou.

Nas empresas, segundo Mota, o efeito da lei foi se abrir para inovação tecnológica, processo, no Brasil, ainda dependente das universidades, principalmente das públicas. A academia reagiu abrindo as agências, disse Mota.

Para Oswaldo Massambani, diretor da Agência USP de Inovação, que congrega os núcleos tecnológicos da universidade em Ribeirão e São Carlos, as empresas ainda precisam conhecer melhor as oportunidades abertas pela lei.

Segundo ele, a lei ainda precisa também de suas inovações e aprimoramentos, mas o saldo, por enquanto, é positivo.

Sindicato de docentes critica lei de inovações

Uma das principais entidades a se opor à Lei de Inovação Tecnológica antes e durante seu processo de aprovação no Congresso, o Andes (Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior) mantém suas críticas a ela.

Para o dirigente nacional José Vitório Zago, "não é atribuição específica da universidade fazer protótipos, incubar empresas".

Segundo ele, a lei parte de premissas erradas e, com seu avanço, a universidade passa a ser pautada pelo mercado, e não pelo ensino.

Mais importante do que o desenvolvimento de produtos e processos dentro da universidade, segundo o dirigente, é a pesquisa básica.

"Não adianta dizer que vai desenvolver inovação tecnológica se não tiver pesquisa básica, que baseia a pesquisa aplicada. Quem tem que fazer inovação é a empresa", afirmou Zago.

Beneficiário e apoiador da lei, o professor do departamento de engenharia da UFSCar Almir Sales também tem críticas a alguns instrumentos da lei, mas em sentido contrário ao sindicato. Segundo ele, ainda faltam estímulos para que o professor pesquise e desenvolva produtos, já que não obterá ganhos com isso.

Se o produto que desenvolve for patenteado e negociado, por exemplo, cabe à universidade uma parte dos recursos da patente, mas nada aos seus inventores. Outro problema, para ele, é a visão imediatista na maior parte das empresas.

Finep é capitalizada em R$ 524 milhões

A Financiadora de Estudos e Projetos (Finep/MCT) chegou ao final de 2009 com duas conquistas importantes. A primeira é um aumento de capitalização no valor de R$ 524 milhões, resultado de um acordo bem sucedido com a área econômica do governo. Na prática, isso significa mais que dobrar o patrimônio líquido da empresa, hoje da ordem de R$ 400 milhões. “Esta foi a maior capitalização obtida pela Finep desde a sua criação”, comemora o diretor de Administração e Finanças, Fernando Ribeiro. A segunda mais importante, no valor de R$ 300 milhões, ocorreu em 2002.


Outra boa notícia é que o congresso aprovou no dia 22 de dezembro um reforço de R$ 350 milhões no orçamento de 2009 para operações de crédito de longo prazo com empresas. O objetivo é estimular a pesquisa e o desenvolvimento de projetos de inovação. Com a suplementação de recursos, a Finep poderá não só cumprir com compromissos já assumidos, como atender a novas solicitações de financiamento.

O aumento na capitalização também deverá se refletir em uma maior disponibilidade de crédito para o financiamento da pesquisa em empresas. Segundo Fernando Ribeiro, a capitalização vai se dar por meio de repasse de cotas do Fundo Nacional de Desenvolvimento (FND), que poderão ser usadas inclusive para saldar dívidas com fontes, como o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), utilizadas pela Finep para a captação de recursos. “Isso vai permitir um ajuste significativo nas contas da empresa”, afirma o diretor.
Até o final do ano, a Financiadora prevê desembolsar R$ 900 milhões para operações reembolsáveis com empresas. Em 2010, a expectativa é quase dobrar este valor, passando para R$ 1,6 bilhão.

Fonte: MCT

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Ganha quem coopera

gostei da iniciativa do sebrae... deem uma olhada http://www.ganhaquemcoopera.com.br/

O valor do erro

Esse comercial da Nike traz uma lição bastante interessante sobre o valor de cada erro, através das palavras de Michael Jordan, que mostra que para chegar próximo da perfeição, é preciso falhar muito antes.



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Concurso Top30

Para um 2010 mais produtivo


O ano novo já está quase aí e é importante começar a se preparar para ter um 2010 mais produtivo, longe da crise e da recessão. Ao que tudo indica, o ano que vem será um ano inesquecível e próspero para todo mundo.Para ajudar na correria que vem por aí, o consultor Christian Barbosa adiantou cinco resoluções para você guardar:

*Pense em novas ferramentas de produtividade, reveja processos e questione o time sobre como ser efetivo.

*Criar o senso de importância na empresa, planejamento e o cumprimento de prazos e horários.

*Ter um objetivo maior é melhor do que diversas metas. Crie um sistema de acompanhamento que reflita o dia-a-dia de todos.

*Diminua o tempo de reuniões e dê mais tempo para que a equipe possa trabalhar e focar nas atividades que realmente interessam.

*Recompense sua equipe investindo em programas de qualidade de vida e benefícios que estejam relacionados a “mais tempo livre”. Quanto maior o equilíbrio pessoal x profissional, maior serão os índices de produtividade e inovação.

5 diferenças entre empreendedores de sucesso e donos de empresa que não saem do lugar

Guru financeira do site americano Entrepreneur, Vanessa Summers escreveu sobre as diferenças entre empresários de sucesso e aqueles que não saem do lugar. Você concorda com ela? Veja as cinco diferenças.

1. Investimento x Gasto
Empreendedores de sucesso têm a capacidade de enxergar rapidamente uma boa oportunidade de investimento que lhes é apresentada. Isso porque eles entendem que estão fazendo um investimento e sabem que bons investimentos trazem retornos positivos. Por outro lado, um empreendedor que não consegue sair do lugar não vê que gastar dinheiro numa campanha de marketing, na retenção de talentos e em uma boa consultoria, por exemplo, é uma forma de investir. E é por isso que, enquanto uns empreendedores são bem-sucedidos, outros apenas patinam no mesmo lugar.

2. Sem risco = Sem dinheiro
Empreendedores de sucesso aceitam correr riscos em qualquer área de seus negócios porque é aí que estão a paixão, a felicidade e o dinheiro. Que riscos você já aceitou enfrentar hoje?
3. Muito dinheiro requer grandes ações
Recolher informações e tomar decisões, sem prorrogá-las, é prática comum entre os empreendedores de sucesso. Quando você procrastina, perde tempo. E tempo é dinheiro. Empreendedores que não saem do lugar não têm grandes atitudes decisivas. Gastam tempo pensando em como gastar menos dinheiro e burlar o sistema.
4. Recursos em abundância x Falta de recursos
Empreendedores de sucesso são cheios de recursos e aqueles que andam de lado sofrem escassez de recursos. Os de sucesso focam em soluções, possibilidades, inovação, grandes decisões, parcerias, crescimento, expansão, confiança e abraçam mais responsabilidade, agregando mais valor aos seus produtos e serviços. Eles estão sempre transformando uma situação difícil em uma grande conquista para eles e suas equipes. Quando eles não têm recursos para tocar um projeto, encontram uma saída. Já os empreendedores que não saem do lugar focam na falta, no medo, no que não é suficiente, jogam pouco, não querem correr risco e se afastam da responsabilidade.

5. Agregador de valor x Tomador de valor
Empreendedores de sucesso focam em trazer valor. Empreendedores que não saem do lugar focam em extrair o máximo que eles podem de seus vendedores, clientes e até em seminários e eventos. Os empresários de sucesso estão genuinamente interessados em trazer um valor significativo para seus clientes com os serviços e produtos que oferecem. Por conta disso, são recompensados.

PAPO DE EMPREENDEDOR

Eureka na UVA

Deixamos de ser pre-incubado... agora estamos oficialmente incubados no nucleo de empreendedorismo da UVA.... 2010 que nos aguarde, esse ano vamos Inovar. Revolucionar. Evoluir

UVA

Resultado do Processo Seletivo

Walt Disney - Durmo para sonhar - 2010 uma questão de escolha