Entre os pequenos e microempresários a propriedade intelectual deve ser desmistificada e associada a um efeito mais incentivador do que defensivo. Tendo esta estratégia como eixo de atuação, o INPI quer alcançar nas empresas o mesmo resultado já obtido em relação aos Núcleos de Inovação Tecnológico, todos devidamente treinados por profissionais do INPI. Neste sentido, a análise da experiência internacional, apresentada por representes do Chile e Coréia no REPICT pode dar subsídios à atuação brasileira.
Palestras e debates sobre as ações relacionadas à propriedade intelectual nas micro e pequenas empresas marcaram o primeiro dia do 12º encontro da REPICT (Rede de Propriedade Intelectual, Cooperação, Negociação e Comercialização de Tecnologia). O evento que acontece hoje e amanhã (10 e 11 de setembro) no Rio de Janeiro é realizado em parceria entre a Rede de Tecnologia, o INPI e a Organização Mundial da Propriedade Intelectual.
As palestras foram apresentadas por Belfor Portilla (engenheiro agrônomo da Universidade do Chile) e Jinseok Park (coreano, advogado de patentes licenciadas). Dos debates participaram, além dos representes do Chile e da Coréia, Alejandro Roca (Ompi) o diretor de articulação do INPI, Sérgio Paulino, e Edson Fermann, do Sebrae Nacional.
Dia 11 de setembro, o evento abre com palestra de João Marcelo de Lima Assafim, doutor em Direito da USP que irá analisar aspectos contratuais e concorrências da propriedade intelectual e a transferência de tecnologia no Brasil.
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